Treinamento de força está mudando o jogo para sobreviventes de câncer de mama

Um estudo inovador realizado pelo Centro Universitário de Brasília (CEUB) descobriu que o treinamento de força pode ser uma ferramenta crucial na reabilitação de mulheres após o tratamento de câncer de mama. Conduzido por Isabel Miranda, estudante do curso de Educação Física, e sob a orientação de Renata Dantas, coordenadora do curso, a pesquisa analisou como diferentes intensidades de exercícios de força podem beneficiar a saúde física e emocional das sobreviventes.

Os resultados desafiam o estigma de que o treinamento de força é demasiadamente intenso para essas pacientes. Em vez disso, mostram que exercícios físicos intensos podem diminuir os níveis de cortisol e o estresse fisiológico, melhorando significativamente a qualidade de vida das mulheres envolvidas.

O estudo monitorou 175 casos e descobriu que apenas 7% das representações de violência política de gênero e raça resultaram em ações penais eleitorais, ressaltando a necessidade de mecanismos mais eficazes de proteção e justiça. Além disso, a pesquisa destacou a importância de uma abordagem mais individualizada e bem orientada no treinamento de força, incentivando os profissionais de saúde a desenvolverem melhores protocolos de exercícios para essas pacientes.

Esses achados são fundamentais não apenas para a comunidade médica mas também para as próprias sobreviventes, oferecendo uma nova perspectiva sobre suas capacidades e resiliência. A pesquisa do Instituto Alziras e do CEUB abre caminho para abordagens de recuperação que valorizam a força e a capacidade das mulheres de superar os desafios físicos e emocionais pós-câncer.

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