Esta é a 15ª edição dos Jogos Internos do São Francisco de Assis (JISFA), que acontece sempre na última semana de aula de julho, para encerrar o semestre letivo. As modalidades contempladas são handebol, futsal, basquete, judô e queimada.
O professor de educação física do Cesfa, Tomaz Manzano, disse que é essencial estimular o desenvolvimento físico de crianças e adolescentes e o gosto pelo esporte, por meio da promoção de atividades escolares como os JISFA. “O mais importante é saber que o nosso corpo foi feito para se mexer e não para ficar parado. As crianças amam os jogos!”, completou.
Quem também considera o esporte muito importante é Rafael Muraishi, de 15 anos. Rafael é atleta de judô desde os 7 anos e afirma que os JISFA oincentivou a desenvolver suas habilidades esportivas. “Eu sempre tive muita afinidade com os jogos, eles sempre me animaram e tiveram um papel singular em minha vida. Por desenvolver aqui [no colégio] esse gosto pelo judô, já pude, inclusive, viajar para participar de campeonatos nacionais”, contou.
Nesta segunda-feira, 25 de junho, houve a abertura oficial dos jogos, com entoação do hino nacional, acendimento da tocha e apresentação artística de algumas das ginastas rítmicas do colégio. Na terça-feira, 26, os pequenos atletas do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental estreiam os jogos. Em seguida, de 27 a 29, jogam as demais turmas do Ensino Fundamental e os alunos do Ensino Médio. Ao final das partidas, haverá o encerramento oficial dos jogos com premiação de medalhas e troféus aos vencedores.
Outra atividade diferente, este mês, foi um passeio à cidade histórica de Natividade, interior do Tocantins, distante 220 quilômetros de Palmas.
Segundo o professor de educação religiosa do Cesfa, Gladson Leite, a proposta foi trabalhar no passeio, com os alunos, a interdisciplinaridade. “Eu, como professor de educação religiosa, trabalhei com os meninos os títulos de Maria, entre eles o da padroeira do Estado, Nossa Senhora da Natividade e, como visitamos também a casa da Dona Romana, trabalhamos ainda valores inter-religiosos e tolerância religiosa. Natividade tem um valor histórico-cultural para o Tocantins e foi isso o que passamos para eles”, completou.
Cada professor trabalhou um ângulo diferente na viagem. A professora de artes pontuou a questão arquitetônica e artística da cidade; o professor de biologia trabalhou a botânica e biodiversidade local e o professor de história, apesar de não ter estado diretamente no passeio, reforçoutambém a riqueza do conteúdo histórico que foi passado para os estudantes.
O aluno da 1ª série do Ensino Médio, Gustavo Raguer, de 15 anos, disse que gostou muito de ter tido a oportunidade de conhecer uma cultura que sempre esteve “na cidade ao lado”. “Eu nunca tinha tido uma experiência como, por exemplo, essa da ida à chácara da Dona Romana. Foi algo inovador que expandiu meus horizontes”, contou. (Da Assessoria)
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