Estado do Tocantins tem 2 casos suspeitos de Monkeypox

O governo do Estado do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), divulgou a atualização dos dados da Monkeypox, no Tocantins.

Até dia 03 de maio, última atualização, foram 293 casos notificados, 279 descartados, 12 confirmados, dos quais 12 já estão curados.

Município Notificados Suspeito Confirmado cura Descartado
Ananás 2 0     2
Aparecida do Rio Negro 1 0     1
Araguaína 37 0 2 2 35
Aragominas 1 0     1
Arraias 3 0     3
Augustinópolis 4 0     4
Barrolândia 1 0     1
Buriti do Tocantins 1 0     1
Colinas do Tocantins 6 0     6
Combinado 1 0     1
Conceição do Tocantins 1 0     1
Cristalândia 1 0     1
Colmeia 1 0     1
Dois Irmãos do Tocantins 1 0     1
Dianópolis 1 0     1
Gurupi 6 0     6
Guaraí 7 0     7
Lagoa da Confusão 2 0     2
Mateiros 4 0     4
Miracema do Tocantins 6 0 2 2 4
Miranorte 3 0     3
Nazaré 1 0 1 1 0
Palmeirante 1 0     1
Paraíso do Tocantins 13 0 1 1 12
Paranã 2 0     2
Pium 2 0     2
Porto Nacional 11 0     11
São Miguel do Tocantins 2 0     2
Palmas 161 2 6 6 153
Tocantinópolis 2 0     2
Itapiratins 2 0     2
Rio dos Bois 2 0     2
Rio Sono 1 0     1
Recursolândia 1 0     1
Silvanópolis 1 0     1
Wanderlândia 1 0 0 0 1
Total Geral 293 2 12 12 279

Atualmente, as amostras dos pacientes em investigações já são analisadas a cada 10 dias, pelo Laboratório Central de Saúde do Estado do Tocantins (LACEN-TO).

O que é a varíola do macaco?

O vírus da varíola dos macacos está relacionado ao vírus da varíola, uma doença que foi declarada erradicada em 1980.

Esse vírus foi isolado pela primeira vez na década de 70, na República Democrática do Congo, e aparecia esporadicamente na Europa e nos EUA, associado a viagens ao continente africano.

Como a varíola do macaco é transmitida?

A varíola do macaco é uma infecção viral que costuma ser leve e se resolve sozinha em poucas semanas. Segundo a OMS, a transmissão de humano para humano é relativamente limitada, mas pode acontecer a partir do contato muito próximo com alguém com a doença.

A infecção resulta do contato direto com sangue, fluidos corporais, lesões cutâneas ou mucosas de pessoas ou animais silvestres infectados.

A transmissão por partículas respiratórias por gotículas geralmente requer contato pessoal prolongado, o que coloca em maior risco os profissionais de saúde e os membros da família de casos ativos.

Ainda segundo a OMS, a ingestão de carne e outros produtos de origem animal mal cozidas de animais infectados é um possível fator de risco.

Sintomas

Os sintomas da varíola dos macacos são semelhantes, mas mais leves do que os da varíola. A infecção geralmente começa com sintomas parecidos com os da gripe, como febre, dor muscular e linfonodos inchados antes de causar uma erupções na pele do rosto e do corpo todo. Essas bolhas são dolorosas e cheias de líquido.

A maioria das pessoas se recupera em algumas semanas, sem necessidade de tratamento. 

 

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