NOTA DE REPÚDIO E ESCLARECIMENTO DO DEPARTAMENTO DE JORNALISMO DO DIÁRIO TOCANTINENSE
Prezada comunidade Colinense e componentes da sociedade civil organizada.
Nos últimos tempos, testemunhamos manifestações comportamentais graves em ralação ao temperamento do prefeito de Colinas do Tocantins, Josemar Carlos Casarin (Vulgo Kasarin) em diversas ocasiões.
No que tange a este sábado, 14, o sócio proprietário do jornal, Ricardo Fernandes Almeida, foi desrespeitado em seu direito constitucional de opinião, de liberdade de expressão e foi ofendido com calúnia e difamação após solicitar ao gestor informações sobre a limpeza urbana após o forte temporal que danificou algumas casas, deixou alguns bairros sem energia, algumas ruas semi alagadas, dentre outras situação.
Ricardo, que é jornalista sindicalizado, ao encontrar-se com o prefeito, pediu “Educamente” que o ele tomasse providências, mas o gestor, sem expressar preocupação, sugerido que o profissional procurasse a equipe de limpeza. Inconformado com a situação e na defesa dos direitos da comunidade, Ricardo destacou que desconhecer os contatos desse pessoal.
De maneira descontrolada, o gestor do município agrediu o profissional chamando-o de “corrupto” e atirando um pirulito contra seu rosto.
Constrangido, abismado com a situação e preocupado com a população tocantinense, o CEO do Diário Tocantinense disse ao prefeito que não tinha obrigação de atuar em áreas de responsabilidade exclusiva do poder executivo.
O gestor, por sua vez, continuou com as ofensas chamando-o de “moleque” e usando palavras de baixo calão.
Em uma reação instintiva, Ricardo pegou o seu carro e devolveu os pirulitos no rosto do gestor e na lataria do carro do prefeito. Nesse momento, Kassain chegou a ameaçar a integridade física do profissional dizendo que iria atingi-lo com uma “lapada”.
O Diário Tocantinense reconhece que os atos antidemocráticos do gestor ferem o princípio básico do jornalismo, que é levar informação de qualidade a população.
O ato do prefeito de Colinas não é isolado e demonstra a falta de humanidade e respeito do gestor, infelizmente, arraigada até mesmo no âmbito político .
Em decorrência dos atos aqui explanados, manifestamos completo repúdio a todo tipo de violência, seja direta, indireta, física, verbal, psicológica ou simbólica aos profissionais de imprensa.
Um boletim de ocorrência será registrado para que atos como esse não se repitam mais. Vivemos em uma democracia e não em uma monarquia.
Para não deixarmos este acontecimento passar apenas como mais um triste fato, o caso será ajuizado.
Atenciosamente,
Direção do jornal Diário Tocantinense
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