Um clássico no vestuário, a saia é indispensável e sempre está entre as opções de compras. A roupa – uma escultura suméria, cujo ano 3.000 A.C – virou símbolo de diferenciação social em meados do Século XIV, ganhando força no público feminino, franzidas, com volumes e caudas. Antes disso, a peça fazia parte do guarda-roupa dos homens, porém com um formato mais folgado. Era o caso dos egípcios, romanos, gregos e astecas.
Débora Máximo, modelo e influenciadora, ama saias e por isso, não perde a oportunidade de incluí-las em sua rotina. Baseado nisso, cita oito estilos: Midi, Maxi, Longa, Minissaia, Godê, Balonê, Rodada e Evasê.
*Midi*. Tem um comprimento que varia entre o joelho e a canela. E digo mais: combina com várias blusas e sapatos, formando looks para o ano todo. “Simplesmente maravilhosa!Midi é a que mais carrega a elegância! Eu recomendo!”, enfatiza.
*Maxi*. Débora explica que é um modelo que serve para diversas ocasiões. Não é muito curta e nem comprida demais, mas que jamais saiu de circulação.
*Longa*. “Bastante popular e excelente opção durante a primavera e o verão, aqui no Brasil. Desde as claras às mais escuras, elegância é a palavra que define”, diz.
*Minissaia*. Fiel companheira em qualquer estação e sua bainha fica acima dos joelhos. Máximo ressalta também que a mesma se tornou o símbolo da moda ‘Swinging London’ na década de 1960.
*Godê*. “Estilosa demais! É soltinha, rodada e originada com um corte circular que dá aquele caimento volumoso”.
*Balonê*. “Curta, com cintura média e justa no quadril, sem esquecer que é rodadinha na barra”.
*Rodada*. “Versátil, clássica, bem confeccionada e com inúmeros comprimentos. Se caracteriza por suas pregas ou franzidos na cintura”.
Evasê. Cortes retos e sem pregas. Cria um visual em forma de triângulo. “É super estruturada e causa um caimento leve no corpo. Ótima para disfarçar volumes e afinar as silhuetas!”, finaliza.
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