Justin Bieber voltou a ser assunto mundial após um vídeo em que aparece visivelmente abalado, confrontando paparazzi em Palm Springs, na Califórnia. O cantor dispara frases como:
“Vocês só querem dinheiro. Dinheiro. Dinheiro. Dinheiro. Apenas dinheiro. Sem pessoas. Vocês não se importam com seres humanos. Vá! Vá! Vá!”
A gravação foi feita poucos dias antes do festival Coachella 2025 e rapidamente viralizou nas redes sociais. O episódio reacendeu debates sobre saúde mental, invasão de privacidade e os impactos da fama precoce sobre figuras públicas.
O que aconteceu em Palm Springs?
O confronto ocorreu durante uma abordagem de fotógrafos enquanto o cantor canadense caminhava pela cidade turística. Incomodado, Bieber passou a repetir a palavra “dinheiro” de forma insistente, criando uma cena tensa e carregada de emoção.
Segundo a Rolling Stone Brasil, os paparazzi tentavam registrar imagens exclusivas em um momento íntimo de descanso. A cena, mais que um desabafo, foi interpretada como um grito de exaustão emocional, especialmente por se tratar de uma figura que já expôs suas fragilidades em público.
Repercussão e saúde mental
A cena tocou fãs, celebridades e psicólogos. Muitos consideraram a reação do cantor como um reflexo do sofrimento psicológico vivido longe das câmeras. Justin Bieber já relatou episódios de depressão, ansiedade e traumas de infância, além de se afastar de turnês e compromissos públicos.
Especulações sobre uma possível crise conjugal com Hailey Bieber e rumores sobre saúde física e emocional também compõem o pano de fundo que pode ter intensificado o episódio.
Muito além de um surto
O desabafo de Bieber é um retrato da pressão constante vivida por celebridades que crescem sob os holofotes e lutam para preservar a própria identidade. A repetição da palavra “dinheiro” expõe não apenas um incômodo pessoal, mas também a crítica à desumanização de artistas tratados como produtos.
Num tempo em que a saúde mental ocupa cada vez mais espaço no debate social, o apelo de Bieber ecoa para além dos muros de Hollywood — e serve como lembrete da urgência de empatia em um mundo movido pelo espetáculo.
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