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Aumento de casos de Covid: visitantes e acompanhantes voltam a ser proibidos em hospitais públicos do Tocantins

Após um aumento no número de casos de Covid-19, a Secretaria Estadual de Saúde voltou a proibir visitantes e acompanhantes em hospitais públicos do Tocantins. A nota técnica foi emitida nesta sexta-feira (2) e a medida começa a valer neste fim de semana. Segundo a SES a medida é temporária e tem o objetivo de reduzir o risco de transmissão da doença.

Na última semana os casos de Covid-19 deram um salto. O boletim registrou 1.468 novos casos, um aumento de mais de 350% com relação à semana anterior, quando foram divulgados 321 novos casos. A Secretaria de Saúde também divulgou que existem 15 pacientes no estado infectados com novas variantes do vírus, espalhados por cinco cidades.

Uma nova rotina foi organizada pela secretaria para os pacientes com o direito previsto em lei como: gestantes, puérperas, pessoas com necessidades especiais, menores de 18 anos, idosos, indígenas, oncológicos, paliativos e em estado terminal.

Os acompanhantes autorizados por lei deverão seguir os seguintes critérios:

• Apresentar obrigatoriamente o cartão de vacina contendo o registro do esquema vacinal completo (1º, 2º e dose de reforço) para Covid-19;

• Fazer uso máscara (cobrindo boca e nariz) durante todo o período de permanência no hospital, inclusive em apartamentos;

• Higienizar com frequência as mãos com água e sabão ou álcool a 70%;

• Não apresentar sintomas gripais, tais como: febre, tosse, coriza, perda do olfato ou paladar;

• Não ter diagnóstico de Covid-19 nos 10 dias anteriores.

Leia mais:

Secretaria Municipal de Saúde realiza ações de vacinação contra Covid-19 no fim de semana

Após índice de pessoas infectadas pela Covid- 19 aumentar, SES-TO recomenda retorno das medidas protetivas, como o uso de máscaras

O secretário de saúde Afonso Piva informou que não há motivo para pânico e que a medida tem o objetivo de resguardar principalmente os pacientes. "Notamos um aumento no número significativo no número de casos, em contraponto uma baixa procura para a vacinação, por isso entendemos que o momento requer essa medida como forma de resguardar os pacientes que já estão fragilizados e que podem ter seus quadros clínicos agravados com a doença".

O secretário informou ainda que a medida não vai alterar o andamento das cirurgias eletivas. "Este ano já tivemos duas oscilação com aumento de casos e não foi preciso a suspensão das cirurgias eletivas, que permanecerão acontecendo. Desta forma, os pacientes que ainda aguardam podem ficar tranquilos que seguiremos com a produção".

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