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Balanço da Conab mostra o que ficou mais caro e mais barato no mercado; Alface, Batata, Mamão e Melancia estão na lista

O Boletim do Prohort (Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro) divulgado no último dia 03 deste mês, que apresenta dados coletados no mês anterior, identificou baixa das cotações da Alface, Mamão e Melancia nas Ceasas (Centrais de Abastecimento). Ao mesmo tempo, revela a alta nos preços da Batata.

A Alface apresentou uma queda de 17%. “A oferta controlada por causa do frio e o maior tempo de desenvolvimento da produção, não foram suficientes para sustentar o preço. O menor consumo, pelas baixas temperaturas, normal para a época, provocou a queda de preço. Na média de preços entre Ceasas analisadas a queda ficou em 19%. Na Ceasa/PR ? Curitiba, o preço caiu 29%, na CeasaMinas – Belo Horizonte, caiu 20% e, na Ceagesp – São Paulo, a queda foi de 17%”, diz o Boletim.. 

No caso da Batata, os preços estão em alta “na maioria dos mercados”, com o preço médio ponderado subindo 21%% na comparação com maio. As maiores elevações foram observadas nas Ceasas Foz do Iguaçu/PR (56%), de Caxias do Sul/RS (53%), de Cascavel/PR (52%) e de Recife/PE (49%).

O preço do Mamão formosa caiu, e a cotação foi influenciada pelas condições climáticas das regiões produtoras. “As cotações caíram na maioria das Ceasas em decorrência da presença de menores temperaturas típicas do inverno, que inibiram a demanda por um lado e comprometem a oferta por outro lado ao provocarem o atraso do amadurecimento e, por conseguinte, a qualidade das frutas (principalmente no norte capixaba e o sul baiano). Além disso, as festas juninas e a chegada do fim do mês, em que a população está descapitalizada, contribuíram ainda mais para a queda das cotações. Destaque para o descenso na Ceasa/DF – Brasília (-45%), Ceasa/RJ – Rio de Janeiro (-35%) e na Ceagesp – Franca (-50%)”. 

As cotações da melancia também caíram na maioria das Ceasas, na magnitude de -9% na média, em decorrência das menores temperaturas, típicas do inverno; por causa do fim do mês, período em que a população está mais descapitalizada; e do leve aumento da oferta tocantinense, embora boa parte dessas frutas tenha sido consumida no mercado local. Assim, os preços de venda se aproximaram cada vez mais dos custos de produção, tanto no Tocantins quanto em Uruana (GO). Destaque para o descenso na AMA/BA – Juazeiro (-42%), Ceasa/RS – Caxias do Sul (-29%) e na Ceasa Minas – Belo Horizonte (-35%).

 

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