O dólar no última sexta-feira (17) fechou em baixa de 0,96%, a R$ 5,1615.
Ao longo do pregão a moeda norte-americana oscilou entre R$ 5,1506 e R$ 5,2546. Na semana, a divisa norte-americana acumula queda de 1,16%.
Segunda-feira (13):
-0,87%, a R$ 5,1765
Terça-feira (14): +0,42%, a R$ 5,1984
Quarta-feira (15): +0,41%, a R$ 5,2197
Quinta-feira (16): -0,16%, a R$ 5,2115
Sexta-feira (17): -0,96%, a R$ 5,1615
Semana: -1,16%
Durante a semana, o mercado continuou repercutindo a decisão de ontem à noite do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do atual mandato do governo Lula.
A reunião do CMN reuniu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet.
Não foram divulgadas informações sobre uma discussão a respeito de mudanças na meta de inflação, estabelecida em 3,25% para este ano e em 3% em 2024 e 2025. As informações são do Eu Quero Investir.
O assunto entrou em pauta nesta semana depois das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Campos Neto por causa da condução da política monetária pelo BC, que há duas semanas manteve a Selic, taxa básica de juros, em 13,75%.
Nos Estados Unidos, ocorreram debates sobre a inflação. Em entrevista à Bloomberg, o economista Mohamed El-Erian disse que o Federal Reserve (Fed) não deve conseguir reduzir a inflação para a meta de 2% sem que a economia seja “esmagada”.
Segundo ele, é necessária uma taxa de inflação mais elevada, entre 3% e 4%.
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