A Secretaria de Estado da Saúde (SES), busca constantemente a atualização de seus servidores e, na manhã da última sexta-feira, 08, promoveu, junto à equipe do Hospital Sírio Libanês, uma qualificação sobre a Covid-19 à Superintendência de Unidades Hospitalares Próprias e as equipes de Direção do Hospital Regional de Araguaína (HRA) e Hospital Regional de Gurupi (HRG), realizada por videoconferência.
A visita da equipe do Hospital Sírio Libanês ao Tocantins faz parte do projeto Todos pela Saúde, parceria entre o Hospital e o Banco Itaú. Na videoconferência, a equipe do Sírio Libanês abordou pontos necessários para um bom fluxo de trabalho nas unidades hospitalares, para que a assistência aos pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19 seja otimizada.
No encontro foi apresentado pelos profissionais do Sírio Libanês um roteiro de orientação e apoio para os técnicos de referência, com questionamentos e esclarecimentos sobre o enfrentamento a Covid-19. Analisando a evolução da epidemia no estado, verificando a atuação Centro de Operações de Emergência (COE), entre outras abordagens.
Visita técnica
A equipe do Hospital Sírio Libanês também realizou, como parte do roteiro, visita técnica nas instalações do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), onde também está instalado o COE. A enfermeira da equipe técnica do Hospital Sírio Libanês, Maria Letícia Pelegrini, parabenizou a seriedade, organização, confidencialidade e respeitabilidade dos processos organizacionais dos dados relativos à Covid-19, que vem sendo trabalho no Estado. A visita foi acompanhada pela Superintendente de Vigilância em Saúde, Perciliana Bezerra, e a gerente do Cievs/TO, Arlete Otoni.
“O Tocantins está de parabéns, nossa equipe (Sírio Libanês) tem circulado pelo Brasil e estamos vendo que o Tocantins está com um nível de organização da informação muito boa, o trabalho da equipe de Vigilância está dando respostas, sabemos que temos deficiência na assistência no Brasil, agora o Tocantins está avançado na produção de informação, de conhecimento e organização, a equipe está conseguindo fazer o trabalho, olhar, ver e monitorar a situação da doença no seu território, não temos uma estrutura assim em outros lugares”, ressaltou a técnica. (Assessoria de imprensa)
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