E então chegaram! Chegaram de Pasárgada, dois Zepelins lotados por conta do príncipe, voltaram felizes e saltitantes todos os amigos da corte que foram trabalhar, e outros, conhecer de perto seus novos amigos dos olhos apertados; lá, encontraram em alto estilo a economista dos pampas que em um magnífico discurso mostrou ser esplêndida, também, em geografia defendendo a tese do sul e do norte global. Magníficos acordos comerciais foram firmados entre Nárnia e Pasárgada sob os auspícios da presidenta do banco internacional das galáxias do sul e do norte global, a também cientista que exaltou a EUPHORBIACEAE.
Os narnianos felizes mesmo antes da decolagem dos Zepelins levando o soberano, carinhosamente apelidado de “nine fingers” pelos súditos, o presentearam com úteis utensílios que o fará, junto da sua dama primeira, a ter repousos jamais sonhados sobre uma cama tão confortável e um colchão de última geração – nada de ostentação – tão somente por segurança, vai que acabem de vez com a importação das azuizinhas!?
Preocupado com seu povo, fez o Sr. “nine…,” assim que chegou, uma reunião urgente com o seu consorte alquimista, quis ele saber se já haviam criado uma nova variação de cucurbitas para satisfazer o paladar dos, antes, adeptos da obsoleta picanha. Em Nárnia, uma euforia só, não mais seremos escravos da moeda dominante originada no país das maravilhas, soberana e liberta, passearemos livres e de mãos dadas com os pasargadenses dos olhinhos puxados.
Mas, foi só ele colocar os pés em Nárnia que foram logo arrumar uma confusão; sempre há alguém não satisfeito com o príncipe que, do nada, arrumam jeito de aborrecer o homem mais honesto do mundo que, por não gostar de confusão, resolveu fazer uma viagenzinha para espairecer a cabeça; foi tomar umas doses de vinho do porto com os “gajos” no além-mar e…
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