Nesta terça-feira, 04, o DT analisou o mercado econômico, sobretudo o Dólar – moeda americana utilizada no mundo inteiro, tanto em reservas internacionais, como em livre circulação em alguns países.
Com trocas de sinais e oscilação contidas, de cerca de quatro centavos entre mínima (R$ 5,0415) e máxima (R$ 5,0820), o dólar encerrou a primeira sessão de abril, 03, em ligeira alta (+0,05%), cotado a R$ 5,0709, após ter recuado 2,99% em março. Foi o primeiro avanço da moeda depois de uma sequência de seis pregões consecutivos de baixa, período em que acumulou desvalorização de 4,18%.
Lá fora, o índice DXY ? que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes ? chegou a ensaiar uma alta e superar pontualmente os 103,000 pontos, com preocupações inflacionárias diante da disparada do petróleo.
Bolsa de Valores
Às 9:46 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,07%, a 5,0671 reais na venda.
Na B3, às 9:46 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,04%, a 5,0870 reais.
Às 9h08 (de Brasília), o Ibovespa Futuros subia 0,10% no pré-mercado.
Nos EUA, Nasdaq 100 Futuros estava em alta de 0,41%, S&P 500 Futuros de 0,30% e o Dow Jones Futuros de 0,15%.
O Petróleo WTI Futuros, referência nos Estados Unidos, tinha valorização de 0,88% a US$81,13. Já o Petróleo Brent Futuros estava em acréscimo de 0,81%, a US$85,62
As ADRs da Vale (NYSE:VALE) estavam estáveis, a US$15,75, e as da Petrobras (NYSE:PBR) subiam 0,64%, a US$10,99.
Por volta das 13h52 (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira avançava 0,70%, aos 102.214,79 pontos. No mesmo horário, o dólar à vista avançava 0,31%, a R$ 5,087 na venda.
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