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Pilotos e comissários entram em greve nesta segunda, 19; entenda o que está em jogo

Pilotos e comissários de bordo rejeitaram em assembleia ontem a proposta feita por empresas aéreas e mantiveram o início da greve da categoria para esta segunda-feira, 19. O motivo para a greve, segundo a categoria, é a "frustração das negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho".

De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), 76,4% dos 5.767 participantes da reunião não aceitaram o acordo. As empresas propõem reajuste salarial pelo INPC, além de adicional de 0,5% para repor perdas inflacionárias, e a inclusão de uma cláusula na Convenção Coletiva de Trabalho que permita a compra de folgas dos tripulantes.

"Desde o início das negociações as empresas não se mostraram dispostas a atender às reivindicações da categoria", diz o comunicado, que ressalta que os preços das passagens aéreas só aumentam, e geram lucros crescentes para as empresas, mas nenhum retorno financeiro aos trabalhadores. 

Os profissionais do setor reivindicam melhorias nas condições de trabalho para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, como a definição dos horários de início de folgas e proibição de alterações nas mesmas, além do cumprimento dos limites já existentes do tempo em solo entre etapas de voos.

Como será a greve? 

A paralisação ocorrerá todos os dias das 6h às 8h, e serão afetados todos os voos, nacionais e internacionais, dos seguintes aeroportos: Congonhas (SP) Guarulhos (SP) Galeão (RJ) Santos Dumont (RJ) Viracopos (SP) Porto Alegre (RS) Brasília (DF) Confins (MG) Fortaleza (CE).

O que dizem os aeronautas? 

"É impossível o transporte aéreo parar por muito tempo. Se isso não se normalizar as empresas terão um prejuízo financeiro enorme. Por exemplo, se uma companhia aérea parar por 30 minutos você imagina quantos voos são cancelados, quantas remarcações terão que ser feitas, e quantas hospedagem de hotéis terão que ser revistas. As reivindicações, por mais que não sejam solicitadas por toda a categoria, tem que ser levada em consideração, e o mais rápido possível”, explica um piloto comercial que não quis se identificar. 

 

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