O Sindicato dos profissionais de enfermagem do Tocantins (Seet), voltou a cobrar o pagamento da data-base e das progressões dos servidores do quadro da saúde, que estariam em atraso desde o início deste ano no município de Colinas.
Conforme a entidade liderada por João Batista, no mês de agosto, após reunião com os dirigentes locais e com a classe teria ficado acertado que a categoria notificaria a assessoria jurídica da prefeitura de Colinas, teria prazo de resposta até ontem, 13, para atender a cobrança dos funcionários da saúde.
Entre as principais reivindicações junto à Secretaria Municipal de Saúde, estão a revisão do Plano de Carreira, Cargos e Remunerações (PCCR) da categoria, apresentado em 2019 e possível suspensão das férias dos servidores em 2021.
A categoria informou que deverá realizar uma manifestação na cidade de Colinas, com o objetivo de obter resposta sobre o pedido da categoria. Em nota o Município fiz receber, com surpresa, a notícia da paralisação dos serviços de enfermeiros nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Considerando que já existe uma negociação com todas as categorias do Município, para revisão no Plano de Carreira de pagamentos de todo o passivo, deixado pelas gestões anteriores. Conforme já foi divulgado anteriormente pela imprensa, já foram iniciadas conversações com o Sindicato que representa os servidores do Quadro Geral, inclusive com grandes avanços. A assessoria contratada para a elaboração da proposta do Município, já está finalizando os levantamentos que já foram apresentados aos servidores. Já foi também definida uma data para esta semana, uma assembleia geral, para discussão com os servidores sendo que o Sindicato e a Associação sinalizaram acordo na proposta A decisão de iniciar as negociações com o Quadro Geral foi motivada pelo fato desta categoria, estar com prejuízos nos salários, com mais de sete anos sem revisão, ao passo que outras categorias, incluindo a da Saúde, possui salários menos defasados. O município esclarece ainda que, em caso de paralisação, prejudica as negociações, haja vista, que não terá outra alternativa a apelar ao poder judiciário para garantir a execução dos serviços essenciais da saúde, dentro deste cenário de pandemia, bem como a declaração de ilegalidade do movimento paradista.
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