Sua notícia diária em primeia mão!
terça-feira 20, maio, 2025
Sua notícia diária em Primeira mão!
terça-feira 20, maio, 2025
Desde Março de 2018

-

spot_img

Rússia anuncia primeira vacina contra a covid-19; Cura é questionada

O presidente Vladimir Putin anunciou nesta terça-feira (11) que a Rússia registrou a primeira vacina do mundo contra o novo coronavírus. Ele garantiu que sua filha já tomou a vacina e que ela estará disponível a partir de janeiro. A decisão é questionada e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos.

O Ministério da Saúde russo deu a aprovação regulatória para o produto, desenvolvid pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de iniciados os testes em humanos.

"Esta manhã foi registrada, pela primeira vez no mundo, uma vacina contra o novo coronavírus", disse Putin durante reunião com membros do governo.

De acordo com o presidente, o produto é "eficaz" e superou todas as provas necessárias, além de permitir uma "imunidade estável" face à covid-19. Putin garantiu também que uma das suas duas filhas já recebeu uma dose e que se está se sentindo bem.

"Uma das minhas filhas tomou a vacina", afirmou. "Dessa forma, ela participou da experiência. Depois da primeira vacinação, ela teve 38 graus de febre, no dia seguinte 37, e foi apenas isso".

A Rússia espera agora poder iniciar a aplicação em massa, mesmo que estejam ocorrendo ainda testes clínicos para comprovar a segurança da vacina. As autoridades russas já tinham anunciado que os profissionais de saúde, professores e outros grupos de risco serão os primeiros a serem imunizados.

A vice primeira-ministra da Rússia, Tatyana Golikova, disse que a vacina vai começar a ser administrada a profissionais de saúde, a partir de setembro, e que estará disponível ao público em geral a partir de 1º de janeiro de 2021.

Decisão questionada

Muitos cientistas, no entanto, na Rússia e em outros países, questionaram a decisão de registrar a vacina antes que sejam completada a chamada Fase 3 do estudo – que, por norma, demora vários meses, envolve milhares de pessoas e é a única forma de provar que a vacina experimental é segura e funciona.

Nas últimas semanas, muitos cientistas expressaram preocupação com a velocidade em que estava sendo desenvolvida a vacina. A Organização Mundial da Saúde pediu "diretrizes claras" para o tratamento e o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos em vigor. 

 

Link para compartilhar:

Últimas noticias

Deputado Olyntho recebe a mais alta honraria concedida pelo Legislativo de Goiás

Membro da Diretoria Executiva da União de Legisladores e Legislativos Estaduais, o deputado estadual tocantinense Olyntho Neto (Republicanos) foi...

Opinião | Maria de Fátima: de vilã absoluta a espelho da mulher brasileira

Por Fernanda Cappellesso* Se em 1988 Maria de Fátima simbolizava o egoísmo como desvio, em 2025 ela retorna como o...

Semana será de calor e tempo firme no Tocantins, mas com previsão de chuvas isoladas no norte do estado

Palmas — A semana no Tocantins será marcada pela predominância de estabilidade atmosférica, com temperaturas elevadas em todas as...

Gasto ou investimento? A guerra da narrativa começou

 O MPE mira os gastos, mas a régua parece desigual Investigação do MPE: O Ministério Público do Estado (MPE)...
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_imgspot_img

A febre dos bebês reborn: entre o conforto emocional e o alerta da psiquiatria

No Brasil, bonecas hiper-realistas conquistam espaço entre adultos que as tratam como filhos — fenômeno levanta questionamentos sobre saúde...

Trump telefona para Putin e Zelensky para parar ‘banho de sangue’

Conversas ocorrem após presidente russo recusar participação em negociações de paz com o líder ucraniano na Turquia; especialistas apontam...
spot_imgspot_imgspot_img
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img