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Sindicato de Médicos do Tocantins emite nota após retorno do "Mais Médicos"; revalidação do diploma e falta de estrutura chamam a atenção

Com a promessa de dar prioridade para brasileiros e com atuação de outros profissionais da área de saúde como dentistas, enfermeiros e assistentes sociais nas equipes, o Ministério da Saúde retomou o antigo programa Mais Médicos, na última segunda-feira, 20, o rebatizado de Mais Saúde para o Brasil. 

Após a retomada do programa, o Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (SIMED-TO) emitiu uma nota onde demonstra preocupação com a “falha de ignorar a inscrição do profissional como médico no estado onde irá atuar e por não exigir a revalidação do diploma de quem é formado no exterior”.

Além disso, o SIMED-TO também menciona a falta de incentivos e estrutura em alguns lugares. “A entidade é contrária à inversão que o programa faz no sistema de saúde pública, na medida em que não estrutura, primeiro, as redes de saúde nos rincões do país, antes de levar o médico para locais sem condição alguma do exercício da profissão”.

Confira a nota na íntegra: Nota sobre o “Mais Saúde” 

O Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (SIMED-TO) torna pública sua preocupação com o retorno do programa do governo federal “Mais Médicos”, anunciado na segunda-feira, 20, com o nome de “Mais Saúde para o Brasil”. 

Apenas rebatizado com um novo nome, o programa mantém a falha de ignorar a inscrição do profissional como médico no estado onde irá atuar e por não exigir a revalidação do diploma de quem é formado no exterior.

O SIMED-TO é a favor:

1º. A sustentação incontestável da obrigatoriedade da revalidação dos diplomas junto a autarquia federal (CFM);

2º. A defesa inquestionável do trabalho médico, seja com vínculo celetista ou estatutário, mas NUNCA MAIS com “bolsas negócio” desprovidas de proteção e dignidade (sindicatos e federações).

O SIMED-TO entende que estas etapas são imprescindíveis para a atuação regular e segura da medicina de profissionais médicos de outros países.

A entidade é contrária à inversão que o programa faz, no sistema de saúde pública, na medida em que não estrutura, primeiro, as redes de saúde nos rincões do país, antes de levar o médico para locais sem condição alguma do exercício da profissão.

A defesa do SIMED-TO é a criação da carreira médica nacional, vinculada à atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), de modo a gerar as condições necessárias para o atendimento adequado em qualquer lugar do país.

 

 

 

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