A investigação da Polícia Federal e Controladoria Geral da União (CGU), que levaram à Operação Babilônia, teve início a partir de indícios levantados pela CGU. Ao todo foram 13 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Tocantins sendo cumpridos por cerca de 60 agentes na sede da Secretaria de Saúde do Tocantins (SES).
A ação, chamada de Babilônia, também atuou no Distrito Federal, onde foram apreendidos três carros de luxo avaliados em R$ 1,4 milhões de reais.
Segundo a PF, os mandados têm como objetivo o aprofundamento das investigações relacionadas à fraude na contratação de empresa de engenharia para execução de serviços de manutenção corretiva e preventiva nos prédios públicos do estado do Tocantins.
Os alvos da operação não foram informados, mas poderão responder pelos crimes de fraude à licitação e peculato, que somados podem chegar a 16 anos de reclusão e multa.
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