Há algo de mágico nas paredes centenárias de uma igreja, testemunhas silenciosas de séculos de história, fé e transformação. As igrejas que resistiram ao teste do tempo não são apenas estruturas de pedra; são testemunhos vivos das comunidades que ajudaram a moldar e inspirar.
Capela Santo Antônio da 6° Légua 1. Crédito de imagem: Luciano Silva
Esta matéria explora o fascinante mundo das igrejas centenárias, revelando o seu legado e a resiliência que as torna pilares essenciais em muitas comunidades ao redor do mundo. As igrejas centenárias são mais do que meras estruturas arquitetônicas, elas são cápsulas do tempo, preservando a história das comunidades que serviram.
Capela Santo Antônio da 6° Légua. Crédito de imagem: Luciano Silva
Desde as modestas capelas rurais até as majestosas catedrais urbanas, cada pedra conta uma história de devoção, desafios superados e eventos marcantes que moldaram a fé daqueles que frequentaram suas portas.
Capela São Judas Tadeu – Santa Lúcia do Piauí 1. Crédito de imagem: Luciano Silva
A arquitetura das igrejas centenárias é um reflexo da evolução ao longo do tempo. Desde os estilos românticos e góticos até as influências contemporâneas, cada igreja carrega consigo uma paleta arquitetônica única. Vitrais coloridos, altares esculpidos e torres imponentes contam não apenas a história religiosa, mas também a história artística e cultural de uma época.
Capela São Judas Tadeu – Santa Lúcia do Piauí. Crédito de imagem: Luciano Silva
As tradições e rituais praticados em igrejas centenárias conectam gerações, celebrações litúrgicas, festas religiosas e rituais distintos que contribuem para a riqueza espiritual e cultural dessas comunidades.
Capela São Luiz da 9° Légua. Crédito de imagem: Luciano Silva
Entender essas práticas é mergulhar nas raízes da fé que sustentaram e uniram as pessoas por décadas. O papel das igrejas centenárias vai além das cerimônias religiosas. Elas são centros de solidariedade, oferecendo suporte emocional, assistência social, educação e uma rede de relacionamentos significativos.
Capela São Martinho – 2° Légua. Crédito de imagem: Luciano Silva
A preservação da memória histórica e a contribuição para o desenvolvimento local fazem delas pilares essenciais nas comunidades que servem. Mas a resiliência das igrejas centenárias não significa que elas estejam imunes aos desafios do tempo.
Capela São Valentin – Forqueta. Crédito de imagem: Luciano Silva
Mudanças sociais, econômicas e culturais apresentam obstáculos, mas muitas igrejas respondem com iniciativas de preservação do patrimônio, inovações litúrgicas e adaptações para atender às necessidades contemporâneas. As igrejas centenárias são mais do que marcos históricos; são testemunhas vivas da jornada espiritual e cultural de suas comunidades.
Diretor Luciano Silva e Produtora Adri Tolardo. Crédito de imagem: Luciano Silva
Ao explorar essas igrejas, mergulhamos em um legado que transcende o tempo, um testemunho duradouro da fé, resiliência e compromisso que tem o poder de inspirar as gerações presentes e futuras.
Igreja de Pedra Sacro Cuore Di Gesú e Maria – 3° Légua. Crédito de imagem: Luciano Silva
Tudo isso será visto e reconhecido através do documentário Igrejas Centenárias da cidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, que em breve terá o seu lançamento e filme disponibilizado para todos os cidadãos do Brasil e mundo.
O documentário Igrejas Centenárias conta com o diretor e cineasta Luciano Silva, caxiense, que pesquisou e roteirizou as 80 igrejas que compõe o Documentário das Igrejas Centenárias e a produção ficou a cargo da atriz e produtora gaúcha Adri Tolardo da Conceitoh Filmes e diretor de arte e fotografia Bernardo Tolardo e também cinegrafistas Leonardo Vidor e Robson Ramos.
Nossa Senhora da Maternidade. Crédito de imagem: Luciano Silva
O Documentário conta com o apoio do Projeto Mão Amiga, da Igapel, e Sky Hoteis, e foi aprovado pela LIC Estadual e conta com o patrocínio de Intermach, Sanmartin e Belcabos.
Crédito de imagens: Luciano Silva
Fonte: Adri Tolardo
Assessoria de imprensa Lívia Rosa Santana
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