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Nova Tendência I Região norte lidera ranking de aumento no preço do combustível, aponta levantamento

A última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, apontou que o preço médio do litro da gasolina fechou os primeiros dias de março a R$ 5,91, com redução de 0,17%, ante fevereiro. 

Ranking por região

No recorte regional, o Nordeste encerrou o período com o combustível comercializado a R$ 5,99, após recuo de 0,33%, em relação ao mês anterior. No Sul, o litro nas bombas ficou 0,17% mais barato e foi encontrado a R$ 5,86. O Norte liderou o ranking do maior aumento, de 0,64%, e também da média mais alta, de R$ 6,31. Já a média mais baixa foi registrada nos postos de abastecimento do Sudeste, vendida a R$ 5,79. 

Entre os estados, São Paulo ocupou o lugar no ranking que foi da Paraíba em fevereiro, e comercializou o litro da gasolina pela média mais baixa de todo o País, a R$ 5,72. Já a mais alta continua sendo comercializada no Acre, a R$ 6,77. A redução mais significativa de todo o território nacional, de 1,49%, foi identificada na Bahia, onde a média fechou a R$ 5,97. Já a maior alta, de 3,02%, foi vista nos postos do Amazonas, que fechou com o litro a média de R$ 6,15. 

Preço do etanol sobe em março

O etanol seguiu tendência de alta no início do mês, com a média nacional comercializada a R$ 3,75, após aumento de 0,54%, se comparado a fevereiro. 

Todas as regiões registraram acréscimo no preço do combustível, com destaque para o Sudeste, que apesar de apresentar o segundo menor preço, registrou uma alta de 0,82% no preço, ante o mês anterior. A média mais alta foi novamente encontrada nas bombas de abastecimento do Norte, a R$ 4,48, e a mais baixa, no Centro-Oeste, a R$ 3,63. 

O aumento mais expressivo para o etanol, de 4,15%, foi identificado no Amazonas, que fechou o período com a média a R$ 4,27. Já o etanol mais caro foi comercializado em Roraima, a R$ 5,02. Também houve reduções e a mais expressiva, de 3,54%, foi vista nas bombas do Rio Grande do Norte, onde o etanol fechou a R$ 4,36. Já a média mais baixa foi encontrada no Mato Grosso, a R$ 3,49. 

Levantamento diesel

Os dados ainda apontam que o preço médio do litro do diesel baixou no País, com o tipo comum comercializado a R$ 5,97, uma redução de 0,50%, ante fevereiro, e o S-10 a R$ 6,09, após ficar 0,65% mais barato. 

Quatro regiões brasileiras apresentaram recuo no preço do combustível, com destaque para o Nordeste, onde a média do tipo comum fechou a R$ 6,05, após redução de 1,31%, e o S-10 foi comercializado a R$ 6,07, com recuo de 1,30%. Apenas a Região Norte apresentou estabilidade, encontrado a R$ 6,61 o comum e R$ 6,50 o S-10, que também foram as médias mais altas de todo o País. Já as mais baixas foram encontradas na Região Sul, a R$ 5,80 o comum e R$ 5,87 o S-10. 

O recuo mais expressivo para o diesel comum, de 4,51%, foi registrado nas bombas de abastecimento de Rondônia, que comercializaram o litro a R$ 6,35. Já a Bahia figurou no ranking da maior redução para o tipo S-10, de 2,57%, encontrado a R$ 6,06. 

Ainda que a tendência de baixa seja mais acentuada, alguns estados revelaram aumentos significativos, como é o caso da Paraíba, onde o diesel comum aumentou 9,84% e fechou o início de março a R$ 6,81. No Tocantins o combustível foi comercializado a R$ 5,97, após ficar 4,37% mais caro. O maior aumento para o tipo S-10, de 2,23%, foi identificado nas bombas de abastecimento do Amazonas, que fechou com a média de R$ 6,42. 

O que diz o Sindiposto – TO 

Ao DT, o Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins (Sindiposto-TO) esclareceu que, em relação aos preços de combustíveis, é importante considerar que os mesmos estão sujeitos a diversas variáveis, incluindo o mercado internacional e as políticas de preço adotadas pela Petrobras.

Para o presidente do Sindiposto-TO, Wilber Silvano de Sousa Filho, atualmente o preço praticado pela Petrobras está defasado em relação ao preço internacional. Entretanto, não é possível prever se haverá aumento ou redução nos próximos dias, uma vez que isso depende da política adotada pela Petrobras e das oscilações do mercado.

“A gente não sabe se vai ter aumento ou redução, isso não podemos cravar, depende da Petrobras.  Hoje o preço da Petrobras está defasado em relação ao preço internacional. Pode ser que a qualquer momento a estatal anuncie um novo aumento. Mas não dá pra dizer nem quanto, nem quando, e se realmente vai acontecer, porque o cenário pode mudar de uma hora pra outra”, explica o presidente do Sindiposto-TO.

 

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