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Inflação desacelera, mas consumidores ainda sentem o peso dos preços

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma desaceleração de 0,16% em janeiro de 2025, marcando uma queda em relação aos 0,52% de dezembro de 2024. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação ficou em 4,56%. Embora o cenário seja de alívio em alguns setores, consumidores relatam que o impacto no orçamento ainda é significativo.

Alimentos mais baratos, mas embalagens menores

Uma das principais mudanças sentidas no início do ano foi a queda nos preços de alimentos. O grupo “Alimentação e Bebidas” teve uma alta moderada de 0,96%, um avanço menor do que o registrado nos meses anteriores. No entanto, muitos consumidores notaram que, apesar dos preços mais estáveis, as embalagens dos produtos diminuíram, um fenômeno conhecido como “reduflação”.

“Percebi que o preço do arroz e do óleo caiu um pouco, mas a quantidade diminuiu. Antes, eu comprava um pacote de biscoito com 400g, agora tem 330g pelo mesmo preço. No fim, a gente gasta o mesmo ou até mais”, comenta Maria Cristina, professora aposentada.

Essa percepção foi confirmada por uma pesquisa da Scanntech, que apontou que o volume de vendas no setor alimentar caiu 0,9% em janeiro, mesmo com um faturamento 6,6% maior. Isso sugere que os consumidores estão pagando mais por menos produtos.

Gastos com transporte e saúde ainda pesam

Se por um lado os alimentos mostraram um leve alívio, os gastos com transporte e saúde continuam pesando no bolso dos brasileiros. O preço dos combustíveis, que havia caído no final de 2024, voltou a subir, contribuindo para um aumento de 1,30% no grupo “Transportes”.

“Faço compras para revender no meu mercadinho, e com a gasolina subindo de novo, o custo do frete aumentou. Isso acaba impactando os preços dos produtos e reduzindo o lucro”, explica Fábio Nascimento, pequeno empresário do setor varejista.

No setor de saúde e cuidados pessoais, o aumento de 0,82% afetou principalmente itens básicos como remédios, planos de saúde e produtos de higiene. “O sabonete que eu pagava R$ 3,50 no ano passado agora está quase R$ 5,00. As pequenas despesas fazem diferença no orçamento”, observa Juliana Oliveira, auxiliar administrativa.

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