Os colégios cívico-militares estão ganhando popularidade no Brasil, combinando a educação tradicional com a disciplina e os valores militares. Esse modelo busca oferecer uma formação completa, focando tanto no desenvolvimento acadêmico quanto no físico e moral dos alunos. Em Colinas do Tocantins, o Colégio da Polícia Militar João XXIII é um exemplo dessa abordagem.
Thicyanne Carneiro Albuquerque de Moraes, uma aluna de 15 anos, tem estudado na instuição pelos últimos três anos, e em uma entrevista exclusiva ao DT, a adolescente compartilhou suas experiências com entusiasmo e destacou como o colégio transformou sua rotina e visão escolar.
“Quando cheguei lá, pensei: “Nossa, aqui é bem maneiro!” Realmente é. Temos treino e disciplina. Você não fica parado. Precisa ter garra e gostar de estar lá”, disse, ao destacar o ambiente dinâmico e desafiador do colégio.
Para ela, a estrutura do colégio, que inclui treinos físicos rigorosos e uma ordem unida, é um dos grandes diferenciais: “Temos professores qualificados que também ensinam a importância de respeitar os mais velhos e superiores, o que é muito importante”.
“Além do ensino bom, temos pessoas ao nosso lado para nos ajudar. Psicólogos e coordenadores que são excepcionais no que fazem, trabalham com amor”, comentou, destacando o ambiente acolhedor que encontrou no colégio.
Além disso, o colégio oferece uma variedade de cursos que complementam a formação dos alunos, como comunicação, liderança e primeiros socorros. “Esses cursos podem ser levados para a vida profissional. Então, eu indico muito”, diz Thicyanne.
Contudo, ela reconhece que a rotina intensa e a necessidade de administrar bem o tempo são desafiadores. “Há muitas oportunidades, mas se você não tiver uma agenda organizada, passa o tempo todo na escola”, observa.
Apesar desses desafios, Thicyanne acredita que o Colégio da Polícia Militar João XXIII proporciona uma formação integral que prepara os alunos para o futuro. “O colégio é excelente porque ensina muito sobre ordem e disciplina. Muitos alunos que passaram por lá foram transformados”, afirma.
