Homem e julgado e condenado por matar companheiro de cela asfixiado com "tereza"

Foi levado e condenado  a júri popular nesta terça-feira, 09, Hélio Oliveira Reis, acusado de participar do assassinato de Max Adriano Carvalho da Silva, ocorrido em agosto de 2014, na Casa de Prisão Provisória de Palmas. Hélio e outro dois comparsas, que dividiam a mesma cela, chegaram a simular o suicídio da vítima para encobertar o assassinato.

Segundo a denúncia criminal, na data dos fatos, Ademir Prestes dos Santos (falecido) atraiu Max até o banheiro, local onde desferiu neste uma gravata, enquanto Hélio o segurou pelas pernas a fim de que não se debatesse. Werdelis de Castro (também falecido) estrangulou a vítima com uma corda tipo “tereza”. Após cometerem o crime, os envolvidos simularam um suicídio, pendurando o corpo de Max na janela do banheiro da cela.

O motivo do crime teria sido o envolvimento amoroso .Além disso, Max teria havia denunciado à coordenação do presídio que Hélio e os demais estavam cavando um túnel no banheiro da cela com a finalidade de empreender fuga.

O júri entendeu que o crime ocorreu de forma premeditada e a vítima não teve chance de se defender. A pena fixada em 17 anos e nove meses de reclusão.

 

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