Ex-vice-governador do Tocantins João Oliveira também é alvo da Operação Ápia. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público Federal com mais três nomes que já haviam sido citados em outros processos, Sandoval Cardoso e seu cunhado Kaká Nogueira e o ex-governador Siqueira.
O ex-vice-governador João Oliveira é acusado de ter recebido R$ 2,5 milhões para renunciar. As petições não estão disponíveis ao público e foram protocoladas na sexta-feira, 20 de novembro e na segunda-feira, 23, na 4ª Vara da Justiça Federal, em Palmas, os nomes podem ser consultados no sistema processual da Justiça Federal (PJE).
Com informações do Jornal do Tocantins, toas as ações têm quatro partes comuns – que estão em todos os protocolos-, os ex-governadores Sandoval Cardoso (SD) e Siqueira Campos (DEM), o deputado estadual licenciado Eduardo Siqueira Campos (DEM), ex-secretário de Relações Institucionais no governo do pai, e o ex-presidente da Agência de Transito e Transportes (Ageto) Alvicto Ozores Nogueira, o Kaká Nogueira, cunhado de Sandoval.
No processo, citam crimes Praticados por Funcionários Públicos Contra a Administração em Geral, peculato, crimes praticados por funcionários Públicos Contra a Administração em Geral, corrupção passiva, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, crimes de "Lavagem" ou Ocultação de Bens, crimes praticados por Particular Contra a Administração em geral e outros.
O Diário Tocantinense tentou contato com João Oliveira citado na reportagem, mas até o fechamento, não obteve resposta. Além de Oliveira, o DT abre espaço para todos os envolvidos se manifestarem sobre o assunto.
