Restos de alimentos do HGP são reaproveitados e auxiliam o meio ambiente

Para evitar que os restos de alimentos dos pratos dos pacientes sejam levados para aterros sanitários, foi criado o Projeto “HGP Recicle”, que consiste em separar estas sobras e encaminhá-las para chácaras que criam animais. “São gerados, mensalmente, cerca de 2.800 kg de resíduos orgânicos, sendo os mesmos vendidos para as chácaras que criam porcos. Todo o dinheiro arrecadado é revertido para a manutenção do Projeto”, explica a assistente administrativa, responsável pelo Projeto no HGP, Maria Divina Moraes.

Segundo Maria Divina, essa coleta dos resíduos orgânicos é realizada através de bombonas, um recipiente plástico retornável e com tampa que gera a economia de sacos plásticos. “A reutilização destas embalagens reduz a quantidade de sacos de lixo que iriam ser coletados e descartados no aterro sanitário, ou seja, há uma diminuição na geração de resíduos que iriam diretamente para o lixo, o que influencia diretamente na preservação dos recursos naturais”, esclarece.

Projeto

O Projeto HGP Recicle é aprovado pela Secretaria de Saúde e  iniciou no ano de 2016 . Nasceu pela iniciativa da enfermeira do Hospital Infantil Público de Palmas, Renata Alves Bandeira, como forma de auxiliar na preservação do meio ambiente. “Hospitais são uma fonte grandiosa de resíduos, entre eles os orgânicos, que infelizmente ainda são tão pouco explorados. Iniciamos o Projeto no Hospital Infantil e Hospital Regional de Paraíso, sendo gradativamente implantado no HGP. Em breve, também será iniciado no Hospital Dona Regina”, explica.

Para a diretora da Fábrika Nutrição, Gizelle Prandini a empresa vê com bons olhos o projeto. “Quando assumimos procuramos saber se havia algum projeto que auxiliassem o meio ambiente e quando encontramos ficamos muito felizes em poder também contribuir para o aproveitamento e consequentemente a preservação ambiental, logo que com esse reaproveitamento se evita a contaminação do meio ambiente, já que esses restos de comida se não fossem aproveitados acabariam se transformando em chorume e expostos ao céu aberto emitiriam gás metano que podem contaminar os lençóis freáticos”, explicou. (Com informações da Assessoria de Comunicação)

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