Em meio a desafios globais de saúde, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou recentemente a importância da organização na proteção da saúde mundial, incluindo a dos cidadãos americanos. Em uma publicação na plataforma X (antigo Twitter), Tedros afirmou:
“Desempenhamos um papel crucial na proteção da saúde e segurança das pessoas em todo o mundo, incluindo os americanos.”
A declaração surge em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar o país da OMS. Tedros expressou esperança na continuidade da colaboração, afirmando:
“Estamos ansiosos por um diálogo construtivo para manter a parceria entre os EUA e a OMS, em benefício da saúde e do bem-estar de milhões de pessoas em todo o mundo.”
A saída dos EUA representa um desafio significativo para a OMS, considerando que o país é um dos maiores financiadores da organização. Especialistas em saúde pública alertam que essa decisão pode enfraquecer os esforços globais no combate a pandemias e outras emergências sanitárias.
Em declarações anteriores, Tedros já havia enfatizado a necessidade de fortalecer a OMS para enfrentar crises de saúde de forma eficaz. Durante a Assembleia Mundial da Saúde, ele afirmou que a entidade precisa estar “no centro” de um sistema global de saúde, reconhecendo também a necessidade de reformas internas para aprimorar sua eficiência
A comunidade internacional aguarda os desdobramentos dessa decisão e as possíveis implicações para a saúde global. A OMS continua a buscar cooperação internacional para enfrentar desafios sanitários que transcendem fronteiras, reforçando seu compromisso com a saúde pública mundial.
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