🧠 Em abril de 2024, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) divulgaram uma das pesquisas mais inovadoras do país sobre envelhecimento saudável. A partir de organoides cerebrais, ou minicérebros, desenvolvidos com células de idosos acima de 80 anos, a equipe científica liderada pela geneticista Mayana Zatz identificou genes com potencial protetor contra doenças como Alzheimer, Parkinson e sarcopenia.
A pesquisa faz parte do projeto 80+, que estuda o genoma de pessoas com mais de 80 anos que apresentam envelhecimento excepcionalmente saudável. Com a geração dos minicérebros a partir de células-tronco, os cientistas conseguiram reproduzir em laboratório as funções cerebrais e observar a resistência à degeneração.
A pesquisa pode abrir caminho para novos tratamentos e estratégias de medicina personalizada, focando na qualidade de vida na terceira idade.
📌 Conclusão:
🧬 A ciência brasileira segue na vanguarda da medicina preventiva. A pesquisa da USP com minicérebros coloca o Brasil no mapa das soluções inovadoras para o envelhecimento saudável.
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