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Os dois veículos pertencem a uma empresa de São Luís, mas foram locados por outra empresa, e acabaram desaparecendo.
A vítima foi levada para o interior de um imóvel, onde foi amarrada pelo grupo de autores, espancada, asfixiada, torturada e esfaqueada no último dia 20 de novembro.
Ambos também estão sendo investigados pela morte da mãe e primeira esposa. O corpo não foi localizado até os dias atuais, mas segundo a justiça não se tem duvida do crime.
"o condutor do veículo tinha feito um BO, na tentativa de se eximir pela responsabilidade no acidente", explica a autoridade policial responsável pelo caso.
O grupo atuam desde 2018 praticando furtos de valores em contas bancárias, compras na internet, furtos de valores do auxílio emergencial e FGTS e vendas de produtos inexistentes em sites clonados.
Segundo o MST a reunião foi solicitada após as investigações de tentativas de homicídio contra Cacheado serem arquivadas sem a identificação da autoria.
"Acreditamos na justiça e em todas as forças de segurança para elucidar essa situação e trazer a paz no campo e na cidade", disse dirigente do MST.
Segundo as investigações, os três assassinaram Tálison Neres da Conceição, de 17 anos, por dívidas não pagas de drogas em 2019.
Um dos presos é principal suspeito de praticar homicídios nos últimos quatro meses em Araguaína.
Suspeitos teriam realizado um "Tribunal do Crime" (julgamento feito pela própria facão contra membros de facções rivais) em setembro deste ano.
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