De acordo com a SEMUSA de Colinas, foi registrado apenas 03 casos de meningite na cidade e um último caso suspeito foi descartado.

Assessoria de Comunicação

Na manhã desta sexta-feira 13, a Secretaria Municipal de Saúde de Colinas do Tocantins, enviou nota ao Diário Tocantinense, negando a possibilidade de surto na cidade, “Informamos que até a presente data não há ocorrência de “surto ou epidemia” de meningite no município de Colinas do Tocantins, afirma na nota”.

De acordo ainda a nota da Secretária Municipal de Saúde, foi registrado 01 caso de meningite bacteriana não especificada, 01 caso de meningite viral e 01 caso de meningite bacteriana meningocócica e um último caso suspeito foi descartado.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, Surto é o aumento pouco comum no número de casos relacionados epidemiologicamente, de aparecimento súbito e disseminação localizada num espaço específico e representa um aumento não esperado na incidência de uma doença. Assim como, conceitua-se Epidemia como: a ocorrência de casos de doença ou outros eventos de saúde com uma incidência maior que a esperada para uma área geográfica e períodos determinados. O número de casos que indicam a presença de uma epidemia varia conforme o agente, o tamanho e o tipo de população exposta, sua experiência prévia ou ausência de exposição à doença, e o lugar e tempo de ocorrência.

Conforme dados informados pela Secretária Municipal de Saúde, nos últimos quatro (4) anos o município de Colinas registrou 15 casos suspeitos da doença e 6 confirmados* (Fonte: SINAN/SEMUSA/julho/2018, *dados parciais passíveis de alteração). O Brasil é considerado endêmico para as meningites meningocócicas, desse modo já é esperada a ocorrência de casos. No Tocantins não é registrado nenhum surto desde o ano de 2012 (Fonte: Nota Técnica 001/2016 SESAU/TO). Contudo, não é correto afirmar a ocorrência de surto, tão pouco de epidemia de meningite no município de Colinas do Tocantins.

Sobre a falta de vacinas, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) destaca que desde o início de 2018 o Ministério da Saúde tem feito o repasse abaixo do solicitado para atender a demanda do Tocantins.Informamos que todos os casos estão sendo assistidos mediante normas preconizadas pelo Ministério da Saúde (diagnóstico precoce, tratamento adequado), bem como o manejo adequado aos contatos (monitoramento e quimioprofilaxia), discorre a nota.

A Secretaria Municipal de Saúde afirma está recebendo todo apoio da Secretaria de Saúde Estadual por meio da área técnica de assessoria de meningites, seguindo rigorosamente os protocolos estabelecidos. Não há motivo para alardes nem instauração de pânico junto à população.

 

O QUE É MENINGITE?

A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causado por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas e fungos ou também por processos não infecciosos. No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, sendo mais comum a ocorrência das meningites bacterianas no inverno e das virais no verão.

 

SINTOMAS

Os principais sinais e sintomas são: febre, dor de cabeça, vômitos, náuseas, rigidez de nuca e/ou manchas vermelhas na pele. Em crianças menores de um ano de idade, os sintomas podem não ser tão evidentes. Por isso, é necessário ter atenção para a presença de moleira tensa ou elevada, irritabilidade, inquietação com choro agudo e persistente, além de rigidez corporal com ou sem convulsões.

 

TRANSMISSÃO

Em geral, a transmissão é de pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. A transmissão fecal-oral é de grande importância para a meningite viral,

principalmente, nas infecções por enterovírus.

 

PREVENÇÃO

Além da ida rápida aos serviços de saúde ao se perceber os sinais e sintomas sugestivos de meningite (febre acompanhada de dor de cabeça, vômitos, náuseas, rigidez de nuca e/ou manchas vermelhas na pele), a prevenção da doença conta com a quimioprofilaxia dos contatos próximos e a vacinação.

 

A quimioprofilaxia está indicada SOMENTE para os contatos próximos dos casos suspeitos de Doença Meningocócica e meningite por Haemophilus influenzae tipo b. Outras formas de prevenção incluem: evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.

 

TRATAMENTO

O tratamento é feito de acordo com a causa da meningite diagnosticada pelo médico, variando desde o tratamento para alívio dos sintomas (nas meningites virais e traumáticas) até a antibioticoterapia (nas meningites bacterianas, fúngicas e eosinofílicas). De um modo geral, a antibioticoterapia é administrada por via venosa por um período de 7 a 14 dias, ou até mais, dependendo da evolução clínica e do agente etiológico.

 

Confira a nota na íntegra

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Colinas do Tocantins vem através deste esclarecer e informar que até a presente data não há ocorrência de “surto ou epidemia” de meningite no município de Colinas do Tocantins - TO.

 

Até a presente data (13/07/2018), foi registrado 01 caso de meningite bacteriana não especificada, 01 caso de meningite viral e 01 caso de meningite bacteriana meningocócica e um último caso suspeito foi descartado.

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde, Surto é o aumento pouco comum no número de casos relacionados epidemiologicamente, de aparecimento súbito e disseminação localizada num espaço específico e representa um aumento não esperado na incidência de uma doença. Assim como, conceitua-se Epidemia como: a ocorrência de casos de doença ou outros eventos de saúde com uma incidência maior que a esperada para uma área geográfica e períodos determinados. O número de casos que indicam a presença de uma epidemia varia conforme o agente, o tamanho e o tipo de população exposta, sua experiência prévia ou ausência de exposição à doença, e o lugar e tempo de ocorrência.

 

Nos últimos quatro (4) anos o município de Colinas registrou 15 casos suspeitos da doença e 6 confirmados* (Fonte: SINAN/SEMUSA/julho/2018, *dados parciais passíveis de alteração). O Brasil é considerado endêmico para as meningites meningocócicas, desse modo já é esperada a ocorrência de casos. No Tocantins não é registrado nenhum surto desde o ano de 2012 (Fonte: Nota Técnica 001/2016 SESAU/TO). Contudo, não é correto afirmar a ocorrência de surto, tão pouco de epidemia de meningite no município de Colinas do Tocantins.

 

Sobre a falta de vacinas, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) destaca que desde o início de 2018 o Ministério da Saúde tem feito o repasse abaixo do solicitado para atender a demanda do Tocantins.

Informamos que todos os casos estão sendo assistidos mediante normas preconizadas pelo Ministério da Saúde (diagnóstico precoce, tratamento adequado), bem como o manejo adequado aos contatos (monitoramento e quimioprofilaxia). 

 

A Secretaria Municipal de Saúde está recebendo todo apoio da Secretaria de Saúde Estadual por meio da área técnica de assessoria de meningites, seguindo rigorosamente os protocolos estabelecidos. Não há motivo para alardes nem instauração de pânico junto à população.

 

O QUE É MENINGITE?

A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas e fungos ou também por processos não infecciosos. No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, sendo mais comum a

ocorrência das meningites bacterianas no inverno e das virais no verão.

 

SINTOMAS

Os principais sinais e sintomas são: febre, dor de cabeça, vômitos, náuseas, rigidez de nuca e/ou manchas vermelhas na pele. Em crianças menores de um ano de idade, os sintomas podem não ser tão evidentes. Por isso, é necessário ter atenção para a presença de moleira tensa ou elevada, irritabilidade, inquietação com choro agudo e persistente, além de rigidez corporal com ou sem convulsões.

 

TRANSMISSÃO

Em geral, a transmissão é de pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. A transmissão fecal-oral é de grande importância para a meningite viral,

principalmente, nas infecções por enterovírus.

 

PREVENÇÃO

Além da ida rápida aos serviços de saúde ao se perceber os sinais e sintomas sugestivos de meningite (febre acompanhada de dor de cabeça, vômitos, náuseas, rigidez de nuca e/ou manchas vermelhas na pele), a prevenção da doença conta com a quimioprofilaxia dos contatos próximos e a vacinação.

 

A quimioprofilaxia está indicada SOMENTE para os contatos próximos dos casos suspeitos de Doença Meningocócica e meningite por Haemophilus influenzae tipo b. Outras formas de prevenção incluem: evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.

 

TRATAMENTO

O tratamento é feito de acordo com a causa da meningite diagnosticada pelo médico, variando desde o tratamento para alívio dos sintomas (nas meningites virais e traumáticas) até a antibioticoterapia (nas meningites bacterianas, fúngicas e eosinofílicas). De um modo geral, a antibioticoterapia é administrada por via venosa por um período de 7 a 14 dias, ou até mais, dependendo da evolução clínica e do agente etiológico.

 

ORIENTAÇÕES

 

MANTER CALENDÁRIO VACINAL DAS CRIANÇAS ATUALIZADO;

EVITAR AMBIENTES FECHADOS E COM AGLOMERAÇÕES DE PESSOAS;

SEGUIR ALGUMAS MEDIDAS BÁSICAS DE HIGIENE COMO LAVAR

SEMPRE AS MÃOS, COBRIR A BOCA AO TOSSIR OU ESPIRAR E NÃO

COMPARTILHAR ITENS DE USO PESSOAL COM OUTRAS PESSOAS;

PROCURAR O SERVIÇO DE SAÚDE EM CASO DE SUSPEIÇÃO DA

DOENÇA.

 

Secretaria Municipal de Saúde de Colinas do Tocantins

Ascom/Colinas

 

 

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