Por Débora Máximo
No mundo acelerado em que vivemos, a comunicação tornou-se uma peça-chave para o sucesso pessoal e profissional. No entanto, muitas vezes confundimos o ato de ouvir com o de escutar. Ouvir é um processo biológico, uma simples captação de sons pelo nosso ouvido, enquanto escutar vai além, exigindo atenção, compreensão e empatia. Essa diferença sutil – mas essencial – pode impactar profundamente nossas relações e a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor.
Escutar ativamente significa dedicar-se ao que o outro está dizendo, sem interrupções ou julgamentos precipitados. Quando escutamos de verdade, conseguimos captar não apenas as palavras, mas também os sentimentos e intenções por trás delas. Esse tipo de atenção fortalece os vínculos interpessoais, melhora a colaboração e evita conflitos desnecessários, pois demonstra respeito e consideração pelo outro.
No ambiente de trabalho, a habilidade de escutar pode ser um diferencial competitivo. Líderes que sabem escutar seus colaboradores tomam decisões mais assertivas, promovem um ambiente mais harmonioso e incentivam a inovação. Já nas relações pessoais, escutar com empatia pode evitar mal-entendidos e fortalecer laços, pois faz com que as pessoas se sintam valorizadas e compreendidas.
Portanto, mais do que simplesmente ouvir, devemos aprender a escutar. Desenvolver essa habilidade requer prática e paciência, mas os benefícios são inegáveis. Quando nos dispomos a escutar de verdade, abrimos espaço para diálogos mais ricos, conexões mais profundas e uma comunicação mais eficaz. Afinal, a verdadeira escuta é um ato de generosidade e respeito pelo outro
Divulgação
Escutar o outro demonstra respeito e evita conflitos desnecessários, diz Débora Máximo, influencer e graduanda em Psicologia
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