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Quem for à CasaCor Tocantins conhecerá o povo indígena Panará, uma nação que quase foi extinta

O público da CasaCor Tocantins 2024 terá a oportunidade de conhecer uma parte da população indígena pouco conhecida dos brasileiros e também dos tocantinenses: trata-se do povo Panará, que foi retratado pelo fotógrafo e cineasta paulista Loiro Cunha.

Criada pelo fotógrafo e cineasta Loiro Cunha, na aldeia Nasepotiti, a série fotográfica "Os Panará e o Tempo", veio para celebrar a vida e a resistência do povo Panará. As fotos poderão ser apreciadas na CasaCor Tocantins entre os dias 27 de agosto e 5 de outubro.

As fotografias foram realizadas em colaboração com a Associação Iakiô durante a elaboração do PGTA (Plano de Gestão Territorial e Ambiental) da Terra Indígena Panará, com a mediação de Cleber Oliveira, da Habitat e do Instituto Socioambiental.

A convite da CASACOR, o fotógrafo apresenta uma série inédita na edição deste ano, cujo tema é "DE PRESENTE, O AGORA". Além das fotografias, estão em exibição e à venda obras de arte produzidas na aldeia Nasepotiti. Todo o lucro das vendas será igualmente repartido com a comunidade.

História

Os Panará, também conhecidos como Krenakore, foram oficialmente contatados em 1973, quando a estrada Cuiabá-Santarém estava em construção e cortava seu território tradicional na região do Rio Peixoto Azevedo. A violência do contato ocasionou morte de 2/3 de sua população, em razão de doenças e massacres.

À beira do extermínio, em 1975 foram transferidos pela Funai para o Parque Indígena do Xingu. Depois de 20 anos exilados, os Panará reconquistaram o que ainda havia de preservado em seu antigo território, onde construíram uma nova aldeia.

Além dessa vitória, alcançaram um feito inédito na história dos povos indígenas e do indigenismo brasileiro, quando em 2000 ganharam nos tribunais, contra a União e a Funai, uma ação indenizatória pelos danos materiais e morais causados pelo contato. Tal vitória, se não lhes apaga as tristes marcas de sua história, projetam-lhes para um futuro mais digno. (Informações históricas – Instituto Sócio-Ambiental

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