O Ex-prefeito de Colinas do Tocantins, José Santana (PT), se manifestou por meio de nota sobre a denúncia do Ministério Público do Tocantins contra ele. A ação ajuizada pelo órgão acusa o ex-gestor de improbidade administrativa por falta de transparência no gasto de R$ 58 mil em evento de comemoração do aniversário da cidade, em 2016. A proprietária da empresa Play Produções, responsável pelo evento, Luana Rodrigues Botelho Neto, também é denunciada na ação.
Na nota, Santana esclarece que a despesa mencionada na ação é resultado de processo da Fundação Cultural de Colinas, a qual, segundo o ex-prefeito, "realizava eventos voltados à cultura, lazer e bem-estar da população, anualmente, inclusive em 2016".
Ainda de acordo com o documento, Santana disse que causa estranhesa é a omissão do município em apresentar tais informações solicitadas pelo MPE. "Fato em que sugere-se que tal busca seja promovida por profissionais com capacidade técnica e responsabilidade pública, para não produzir dificuldades aos órgãos de controle e constrangimento aos ordenadores de despesas", pontua.
Santana afirma que ex-presidente da Fundação Cultural, Maria da Luz Costa, tem cópias dos documentos requisitados pelo Ministério Público e ss apresentarão ao órgão.
Por fim, o documento sugere interesses eleitorais na omissão do executivo municipal. "Tudo isso, deixa claro o incômodo que o ex-prefeito causa à atual gestão rumo ao próximo pleito municipal, buscando deixá-lo de fora da possibilidade de concorrência", alfineta.
Confira a nota na integra
Nota
Sobre a matéria veiculada por este site, intitulada "Ex-prefeito do PT é acusado de improbidade administrativa pelo Ministério Público", faz- se necessário os seguintes esclarecimentos:
A despesa mencionada na matéria é resultado de processo da Fundação Cultural de Colinas, a qual realizava eventos voltados à cultura, lazer e bem-estar da população, anualmente, inclusive em 2016.
A ex-presidente da Fundação Cultural, Maria da Luz Costa tem cópias dos documentos requisitados e as apresentarão aos órgãos competentes.
O que causa estranhesa é a omissão do município em apresentar tais informações solicitadas pelo MPE. Fato em que sugere-se que tal busca seja promovida por profissionais com capacidade técnica e responsabilidade pública, para não produzir dificuldades aos órgãos de controle e constrangimento aos ordenadores de despesas. Cabe ressaltar ainda, que serão tomadas medidas judiciais para atribuir as responsabilidades pelo constrangimento causado, a quem de fato os causou.
Tudo isso, deixa claro o incômodo que o ex-prefeito causa à atual gestão rumo ao próximo pleito municipal, buscando deixá-lo de fora da possibilidade de concorrência.
Conclui-se essa nota, lamentando a postura jornalística do referido site que em momento algum, ouviu o outro lado da história, fato primordial na conduta séria e responsável dos veículos de comunicação.