Alunos do Grupo Educacional Uniesp/ Universidade Brasil de Colinas (TO) procuraram a redação do Diário Tocantinense para relatar que a direção da mesma, não está de acordo em garantir o desconto de mensalidades, baseado na lei orgânica do Tocantins de nº 3.682/2020. Conforme eles, o reajuste seria devido à dificuldade econômica que estão passando, diante da pandemia.
Uma aluna que não quis se identificar, disse que fica confusa também na hora de cobrar uma posição da Faculdade. “Comecei a estudar na Uniesp agora é Universidade Brasil, ficam jogando um para o outro e assim quem fica no prejuízo somos nós”.
O DT procurou a assessoria de Comunicação da Faculdade que deu a seguinte justificativa: “Conforme previsto no artigo terceiro da lei citada, o desconto só é obrigatório para cursos presenciais, e o polo da Universidade Brasil é EAD. (Art. 3º A obrigatoriedade dos descontos previstos nesse artigo se aplica para os contratos em vigor que envolvam a metodologia de aulas presenciais”.
A assessoria, ainda ressaltou que responde somente pela Universidade Brasil, e não pela Uniesp. “Não existe mais grupo, são CNPjs distintos”, explicaram.
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