Até o momento, a organização do evento confirmou a presença de 17 chefes de Estado ou de governo.

Da Redação

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente eleito para os próximos quatro anos, está decidido a fazer todos os esforços necessários para que o atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, esteja em Brasília no dia de sua posse, dia 1° de janeiro.

Os esforços são em virtude da portaria assinada em 2019, pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), em que define que alguns políticos da Venezuela estão impedidos de entrar no Brasil com argumento de "ferir princípios democráticos".

Bolsonaro assinou a medida após uma reeleição não reconhecida pela comunidade internacional. O presidente brasileiro reconheceu Juan Guaidó, adversário de Maduro, como presidente da Venezuela.

Na posse de Bolsonaro, em 2018, o governo da Venezuela negou um convite feito por autoridades brasileiras para participar da cerimônia.

No novo governo, Lula quer retomar a aliança com a Venezuela e estreitar os laços com Maduro, mas para que isso aconteça a portaria precisaria ser revogada, o que a equipe de transição de Lula considera improvável.

Segundo a CNN, uma das alternativas estudadas por aliados do petista é a emissão de um salvo-conduto para garantir a entrada do presidente venezuelano no Brasil. O convite a Maduro se estende a todos os chefes de Estado que possuem relação diplomática com o Brasil, conforme o comunicado enviado por Lula ao Itamaraty.

Convidados

Até o momento, a organização do evento confirmou a presença de 17 chefes de Estado ou de governo. Além disso, algumas nações estão enviando representantes como vice-presidentes, chanceleres e embaixadores.

Na lista estão Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Guiana, Guiné-Bissau, Paraguai, Portugal, Suriname, Timor Leste, Uruguai e Zimbábue.

 

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