Uma das mudanças mais polêmicas foi a extinção da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp)

Da redação

A decisão da prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) foi tomada após pressão que vinha sofrendo de diversos grupos há duas semanas por conta de uma decisão que havia tomado por meio de uma reforma administrativa no município. 

Uma das mudanças mais polêmicas foi a extinção da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp), que tinha sido incorporada à Secretaria Municipal de Saúde. Os servidores do órgão chegaram a fazer um protesto com um abraço coletivo ao prédio onde trabalhavam.

De acordo com o município, a redução na estrutura buscava ganho de eficiência e eficácia, além de economia com a diminuição de estruturas administrativas. Por outro lado, os servidores ficaram preocupados que programas e projetos, principalmente na área da saúde, fossem prejudicados.

A revogação da medida foi publicada na noite da sexta-feira, 22, no Diário Oficial, a prefeita voltou a dar validade para diversos dispositivos e leis que tinham sido revogados, além de restaurar as entidades e autarquias. Na prática, voltaram a existir:
Fundação Municipal de Esportes e Lazer de Palmas (Fundesportes);
Agência Municipal de Turismo foi incorporada;
Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (Impup);
Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp);
Fundação Municipal de Meio Ambiente de Palmas (FMA);
Instituto 20 de Maio de Ensino, Ciência e Tecnologia do Município de Palmas;
Fundação Municipal da Juventude de Palmas (FJP);
Secretaria Municipal de Assuntos Fundiários.

Nos próximos dias será enviado à Câmara de Vereadores, projetos de lei que tratarão de pontos específicos da estrutura administrativa do poder executivo municipal.

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