O projeto foi apresentado pela vereadora Deuline, na sessão que teria ficado acalorada após cobranças dos parlamentares

Da Redação

Na noite desta última segunda-feira,30 na Câmara de Colinas na sessão ordinária foi colocada em apreciação no plenário o veto que trata do benefício para as mulheres gestantes durante a pandemia, de trabalhar no sistema remoto (Homme oficce), projeto de lei foi apresentado pela vereadora Deuline Farias. O clima ficou tenso, após Leandro Coutinho pautar o veto.

A população representanda na platéia ficou pressionando os parlamentares enquanto os vereadores Genival Dourado, Daniel Garrincha e Gauchinho da La Bella se posicionaram pela derrubada do veto, dizendo que não votariam contra o benefício pela população colinense, desta forma a base do prefeito Kasarin foi obrigada a seguir os vereadores e não aceitando a imposição do gestor. Já o vereador Romerito Guimarães presidente da CCJ também acompanhou os vereadores Genival, Gauchinho e Daniel Garrincha. No discurso de voto do líder do governo Washington Ayres comentou que votaria a favor do benefício e contra o veto do gestor. Canhoto da Patrol se colocou contra também ao veto e disse que jamais votaria contra o povo colinense e não mancharia a sua vida pública. Ricardo Parente votou contrário ao veto e a favor dos benefícios as gravidas e não seguiu o veto do prefeito Kasarin.

De acordo com fontes do DT antes da votação alguns vereadores receberam mensagem do prefeito pedindo para aprovar o veto por mensagem que veio pelo celular do vice-prefeito Francisco do Cacau, já que Kasarin alegou que o celular estava descarregado, mas o pedido foi ignorado por todos os vereadores que compõe a sua base. Diante dos fatos, fora marcada uma reunião para as 16h de hoje, 31, ao qual seria para lavar a roupa suja. O local do encontro foi no anexo 2 da prefeitura.

Alguns relatos ouvidos pelo DT afirmam que vereadores da base se dizem insatisfeitos com o líder do governo Washington Ayres e cogitam pedido de mudança na liderança do governo na Casa. Eles se dizem insatisfeitos com as divisões de cargos por parte do executivo. A fonte que preferiu não ser identificada garantiram que os cargos disponibilizados variam de 25 a 30 indicações e de outros de 4 a 7 indicações.

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