O painel também mostra que o saldo impulsionou a região Norte, que registrou crescimento expressivo no bimestre: um salto de 3.653 para 17.062 no número de empregos formais criados, levando em conta os sete estados.

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O estado do Tocantins registrou, nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, o saldo positivo de 3.678 vagas com carteira assinada, resultado de 23,7 mil admissões e 20 mil demissões. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), apenas no mês de fevereiro, foram 2.273 novos postos formais no estado.

O painel também mostra que o saldo impulsionou a região Norte, que registrou crescimento expressivo no bimestre: um salto de 3.653 para 17.062 no número de empregos formais criados, levando em conta os sete estados.

O resultado foi positivo em todos os setores avaliados. O destaque tocantinense foi o de Serviços, com um saldo de 764 postos. O Comércio teve resultado positivo de 635. Na sequência aparecem a Agropecuária (+385), Indústria (+318) e Construção (+171).

Por município

Segundo os dados no painel, na divisão por municípios, a capital Palmas reuniu o maior saldo do período, com 661 novas vagas com carteira assinada. Em seguida vem os municípios com melhor colocação: Araguaína (383), Porto Nacional (220), Formoso do Araguaia (122) e Lagoa da Confusão (114). O Tocantins tinha, em fevereiro, um estoque de 253,5 mil de postos formais de trabalho.

No que se refere a colocação por sexo, os novos postos de trabalho foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo masculino (+1.523). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (+1.374) com as vagas no Tocantins. Jovens entre 18 e 24 anos também são o grupo com maior saldo de vagas: +1.191.

O que é CAGED 

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) constitui importante fonte de informação do mercado de trabalho de âmbito nacional e de periodicidade mensal. Foi criado como instrumento de acompanhamento e de fiscalização do processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT, com o objetivo de assistir os desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego. 

A partir de 1986, passou a ser utilizado como suporte ao pagamento do seguro-desemprego e, mais recentemente, tornou-se, também, um relevante instrumento à reciclagem profissional e à recolocação do trabalhador no mercado de trabalho.


 

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