Mota explica detalhadamente como ocorre a preparação para que sejam fotografados momentos como o da passagem do cometa do diabo, além de explicações dinâmicas de como o evento celeste acontece.

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Na noite deste domingo, 21, milhares de brasileiros amantes da astronomia tiveram uma oportunidade única de observar o cometa 12P/Pons-Brooks, conhecido popularmente como “cometa do Diabo”. O evento celeste é particularmente especial por conta da proximidade do cometa com o Sol, proporcionando uma visibilidade maior para os observadores na Terra.

O momento é denominado cientificamente como periélio, de acordo com o divulgador científico e astrofotógrafo, Alexsandro Mota, que destaca algumas curiosidades e Teorias científicas. 

  • Foi apelidado de “cometa do Diabo” devido à sua coma (nuvem de poeira e gás) ter forma semelhante a chifres, observada em 2023.

  • Pode ter sofrido uma explosão que alterou a forma de sua coma, tornando-a mais brilhante e distinta.

  • Outra teoria sugere que o cometa pode estar expelindo gás e poeira de forma desigual, o que contribuiria para o bloqueio parcial do material brilhante e a formação da forma de chifre.

Para Alexsandro há milhares de rochas espaciais no universo, mas poucas podem ser vistas pelos amantes da astronomia. “Essas rochas espaciais existem de monte no espaço, mas dificilmente passa alguma que realmente possa ser visível no céu”, afirma.

Abaixo, Mota explica detalhadamente como ocorre a preparação para que sejam fotografados momentos como o da passagem do cometa do diabo, além de explicações dinâmicas de como o evento celeste acontece. Confira 

 

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