Gripes, resfriados, rinite, bronquite e sinusite são as que encontram condições mais propícias para se desenvolverem durante o período seco que vai de maio a setembro no Estado.
As oscilações de temperatura e a baixa umidade promovem o aumento do ar seco e a concentração de poluentes na atmosfera, assim como o risco do aparecimento de doenças respiratórias. As alterações climáticas do outono provocam problemas como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e pneumonia. Os vilões continuam sendo os vírus transmitidos por meio de gotículas respiratórias.
Segundo a enfermeira e professora do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera, Juliana Lins, há um aumento significativo de casos de enfermidades neste período, associado à redução da umidade relativa do ar, além do aumento da poluição. “As mudanças de tempero com tempo frio e seco podem facilitar a proliferação de vírus e bactérias. É importante manter a ventilação do ambiente e lavar as mãos com frequência”, alerta.
A enfermeira ainda afirma que a chegada do outono demanda cuidados àqueles que sofrem de doenças crônicas, como a enfisema pulmonar, a asma, a bronquite crônica e as rinossinusites, pois, nesta época, ocorre a possibilidade do aumento das exacerbações. A especialista reforça que pequenos hábitos como a higienização das mãos, uso de máscaras quando necessário, ingerir bastante água e manter os espaços de casa limpos podem ajudar.
Algumas dicas para evitar as doenças respiratórias:
Tipos de vírus predominantes no período de seca: