A artista havia saído de Goiânia em direção a Caratinga (MG), onde faria um show. Todos morreram

Da Redação

A empresa que transportava a cantora de música sertaneja Marília Mendonça foi alvo de uma denúncia anônima seis meses antes do acidente aéreo desta última sexta-feira, 05, no qual, além da cantora, outras quatro pessoas morreram. As informações são da BBC News Brasil, com escritório em Brasília (DF).

A denúncia conforme a BBC Brasil, dizia que a aeronave operada pela PEC Táxi Aéreo tinha problemas no sistema antiembaçamento do para-brisa que dificultariam os pousos e decolagens. Não há indícios de que a falha denunciada possa ter relação com a queda. Outro motivo, divulgado por toda a imprensa pode ter sido o choque com fio de alta tensão em uma torre da Cemig.

O caso começou a ser apurado pelo Ministério Público Federal (MPF) em Goiás, mas foi arquivado depois que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o problema havia sido corrigido.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o acidente aconteceu por volta das 15h30, quando o avião em que Marília e outras quatro pessoas caiu em uma área próxima a uma cachoeira na cidade de Piedade de Caratinga, no interior de Minas Gerais.

A artista havia saído de Goiânia em direção a Caratinga (MG), onde faria um show. Entre as vítimas, além de Marília, estão dois tripulantes, um tio e um produto da artista, que foram sepultados neste último domingo, 07.


Repercussão


A trágica morte de Marilia Mendonça foi sentida em todo o Brasil. Sertanejos ligados a artista como Henrique e Juliano que tinham agenda em Araguaína, região norte na última semana, adiaram seus compromissos. 

No Tocantins, o governador em exercício Wanderlei Barbosa emitiu nota de pesar pelo ocorrido com a artista e equipe.

Imagem do bimotor momentos após a queda da aeronave - Cenipa

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