O governo precisa rever as suas prioridades em meio ao processo pandêmico e ver o que de fato precisamos para sobreviver

Ricardo Almeida/Da Redação

Ao que tudo indica o novo ‘normal’ em meio ao momento pandêmico que o mundo vive devido ao Covid-19, vai se estabelecendo conforme as normas sanitárias determinadas via decretos. O globo terrestre chegou a parar e fechar todo e qualquer tipo de circulação de dezenas de pessoas em um mesmo ambiente recomendando o distanciamento social causado pela Covid-19.

O fato que chamou a atenção do mundo foi a grande proliferação do vírus que chegou a matar milhares de pessoas em todos os países e que fez com que os governos paralisassem a vida das pessoas e criar uma nova rotina, como fechamento de escolas, bares, shows, anfiteatros, órgãos e praças públicas com o objetivo de conter o vírus e prevenir a morte de pacientes sintomáticos.

Hoje no mundo, devido as pessoas terem se conscientizado sobre o tema o que pôde perceber é que a tal ‘normalidade’ vivida com a ideia de que o Covid-19 tornou-se mais um caso corriqueiro, trouxe-se a tona a discussão se devamos ou não dar credito aos cientistas e infectologistas, haja vista que foi provado cientificamente que o vírus pode chegar a matar como é a realidade.

Em meio ao período de pandemia o mundo voltou a reabrir os shoppings centers, bares, casas de shows, órgãos públicos com toda o devido protocolo estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), esquecendo-se apenas de abrir também as inúmeras faculdades, colégios e escolas por todo o mundo. Uma coisa é fato se há possibilidade de abertura de aglomerações em praças públicas, órgãos governamentais o porquê de não ter o mesmo devido cuidado no quesito educação? Sendo que os mesmos alunos estão nas ruas, divertindo-se, cumprindo com suas obrigações na sociedade civil em órgãos do governo e não podem sentar-se á em suas devidas salas de aulas e assisti-las fazendo com que onde e formado o profissional na educação possa ter qualificação para quem sabe até ajudar a melhorar a saúde das pessoas.

O governo precisa rever as suas prioridades em meio ao processo pandêmico e ver o que de fato precisamos para sobreviver em um mundo em que a doença do Covid-19 dominou o intelecto e o sistema imunológico das pessoas.

 

 

 

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