A resposta do Vaticano veio na última segunda-feira, 21, e foi escrita pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado

Da Redação

A presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, a tocantinense Kátia Abreu (Progressistas), enviou carta ainda no dia 8 de abril ao Papa Francisco para pedir apoio na luta pela abertura de patentes das vacinas contra a Covid-19. A resposta do Vaticano veio na última segunda-feira, 21, e foi escrita pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado, que diz ter-lhe sido confiada a incumbência de informar que a “desafiadora” situação do Brasil “constantemente se faz presente nas preces” de Vossa Santidade o Papa Francisco.

Sobre o principal pleito de Kátia, o Vaticano reforçou que já se posiciona a favor da promoção do direito universal ao acesso às vacinas contra a Covid-19 e cita manifestação do Papa Francisco feita no último 8 de maio. “Uma variante desse vírus é o nacionalismo fechado, que impede, por exemplo, um internacionalismo das vacinas. Outra variante é quando colocamos as leis do mercado ou da propriedade intelectual acima das leis do amor, da saúde e da humanidade”, referência.

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