A preocupação com a umidade do ar em todo o estado é amparada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que afirma que o nível ideal para a saúde humana é a partir de 40%.

Beatriz Costa

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o período de estiagem, onde a umidade relativa do ar varia entre 20% e 30%, deve cair mais. O especialista Francisco Assis, meteorologista do Instituto, afirma que a umidade tende a cair mais entre agosto e setembro, e que por mais que o Estado já sofra com a Névoa Seca, o fenômeno tende a pairar sobre o céu com mais intensidade nesses períodos. 

“Nesse período, estamos com a humildade se comportando de 25% a máxima de 30%, mas chegando na segunda quinzena de agosto para setembro a temperatura vai ficando mais elevada à humildade do ar diminuirá mais ainda. Podendo chegar de 10% a 15%”, conta Assis.

O meteorologista ainda explica que o fenômeno da névoa seca é prejudicial à saúde e ocorre por conta da poluição atmosférica. “Quando já tem algum tempo sem chover e a atmosfera vai ficando mais seca, a fumaça dos automóveis, as queimadas, e a poeira em suspensão, contribuem de forma negativa, para que a poluição da atmosfera vire uma névoa seca em algumas partes da região”.

Alerta

A preocupação com a umidade do ar em todo o estado é amparada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que afirma que o nível ideal para a saúde humana é a partir de 40%. Por isso, o órgão e o INMET orienta que a população beba bastante líquido, evite desgaste físico nas horas mais secas e exposição ao Sol.  

“A humildade do ar com valores baixos, juntamente com a concentração de muita névoa seca na atmosfera (intenso de agosto a setembro) prejudica muito a saúde humana. Agrava muito as doenças respiratórias, por isso é necessário que aumente a ingestão de água para reposição no organismo”, orienta o meteorologista do INMET.

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