Os dados são da pesquisa de campo do professor da Universidade Federal do Tocantins, Fabricio Souza Campos

Da Redação

Característica normal dos vírus e a apresentação de mutações e no caso do SARS-Cov-2, não é muito diferente e o vírus estende e torna mais prevalecentes é o que diz pesquisa recém divulgada por virologistas tocantinenses. Os dados são da pesquisa de campo do professor da Universidade Federal do Tocantins, Fabricio Souza Campos que participa do projeto Corona Ômica, juntamente com a diretora do Laboratório Central do Tocantins (Lacen).  

Conforme a explicação do estudo, a necessidade de realização de uma vigilância genômica do vírus em meio a uma pandemia, fica mais evidente. No caso do novo coronavírus a pesquisa sobre as variantes e genomas são mais constantes. O relatório situacional, divulgado na semana passada, indicou que existem 21 genomas sequenciados e cinco variantes em circulação no Tocantins. 

O que é genoma?

O genoma é um conjunto de bases genéticas (Citosina, Guanina, Uracila e Adenina), que fazem parte do núcleo viral de qualquer vírus.

Cinco variações existentes no Tocantins

De acordo com o estudo do virologista, existem cinco variantes em circulação e se disseminando na população, duas delas podem ser consideradas as mais perigosas são elas: a P1 (encontrada em Manaus) e a P2 (encontrada no Rio de Janeiro).

Outras variações identificadas no estudo

As demais variantes identificadas são a B.1.1.1, B.1.1.28 e B 1.1.33. Ainda no mês de março no segundo relatório técnico, no Tocantins haviam sido encontrados 21 genomas e uma variante a mais, que neste relatório. Seis novas variantes já estariam em circulação em todo o Brasil.

Fala Comunidade

@diariotocantinense
@diariotocantinense2
@dtocantinense2
@diariotocantinense
Comercial
Redação
Grupo no Whatspp