Resposta Israelense: Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação. Ainda em 7 de outubro, Israel lançou bombas em direção à Faixa de Gaza.

Da Redação

O conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, deixou mais de 2.554 pessoas mortas, dos dois lados, dentre elas dois brasileiros: Bruna Valeanu e Ranani Glazer; até a manhã desta quinta-feira, 12, sendo mais de mil em território israelense.

Autoridades de ao menos nove países confirmaram ter cidadãos entre os mortos: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Tailândia, Nepal, Camboja e Paraguai, totalizando 51 pessoas - algumas delas tinham cidadania israelense também. Ainda há vários estrangeiros desaparecidos.

Entenda a guerra

O ataque vindo do grupo terrorista Hamas aconteceu no último sábado, 7, e se concentrou perto da fronteira da Faixa Gaza, de onde o grupo lançou 5 mil foguetes. Por terra, ar e mar, com motos e parapentes, homens armados invadiram o território israelense pelo sul do país.

Houve relatos de que os invasores atiraram em pessoas que estavam nas ruas e sequestraram dezenas de israelenses (incluindo mulheres e crianças), levados como reféns para Gaza.

Resposta Israelense: Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação. Ainda em 7 de outubro, Israel lançou bombas em direção à Faixa de Gaza.

A retaliação em virtude dos ataques de Hamas, dos israelenses mortos e sequestrados não para por aí, isso porque o governo israelense tem ordenado ataque aéreo no território do inimigo. Até esta quinta, foram, ao menos 270 bombardeios foram feitos pelas forças israelenses, sendo que as autoridades alegam que a casa do chefe militar do grupo extremista Hamas foi atingida resultando nas mortes de seu filho e irmão. O último ataque, realizado nesta madrugada, matou 15 palestinos em um campo de refugiados de Gaza. Os palestinos disseram que o bombardeio foi o terceiro nas últimas horas contra edifícios residenciais.

Posicionamento

O presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva se pronunciou pelas redes sociais afirmando ter ficado "chocado" com os ataques terroristas contra civis em Israel. Ele chegou a expressar condolências às famílias das vítimas e, sem citar o Hamas, destacou que "o Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU".

"O governo brasileiro condena a série de bombardeios e ataques terrestres realizados hoje em Israel a partir da Faixa de Gaza. O governo brasileiro reitera seu compromisso com a solução de dois Estados, com um Estado Palestino economicamente viável, convivendo em paz e segurança com Israel, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas", disse o Itamaraty.

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