Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões de votos (43,2%).
Com o resultado das urnas no último domingo, 2, que determinou um segundo turno para a corrida presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) iniciaram a nova fase da campanha com diferentes obstáculos, mas um mesmo objetivo: obter o maior número de apoios entre candidatos e partidos derrotados, de olho no eleitorado de cada um.
Nesta terça-feira, 04, ambos já ganharam alguns apoios, como:
Apoios de Lula
Cidadania
Partido Democrático Trabalhista - PDT
Partido Comunista Brasileiro - PCB
Apoios de Bolsonaro
Partido Social Cristão - PSC
Governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo)
Governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL)
Ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro (União Brasil)
Partidos divididos
Democracia Cristã (DC) que teve José Maria Eymael como candidato no primeiro turno, liberou os filiados para “votarem conforme a sua consciência”.
PSDB enfrenta um racha. Enquanto seus parlamentares tendem a apoiar Bolsonaro, a velha guarda da legenda vê em Lula o melhor candidato. O partido também deve anunciar a neutralidade e liberar seus quadros para apoiarem quem eles quiserem.
Emissários do PT e do PL de Bolsonaro também dialogam com o União Brasil, partido da senadora Soraya Thronicke, e buscam o apoio também da candidata derrotada, mas esta já anunciou que vai seguir neutra na nova fase do pleito.
O partido Novo, de Felipe D'Avila, se colocou contra Lula e o PT, mas abriu para seus filiados votarem conforme sua "consciência e princípios partidários".
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