Atualmente, o médico responde a ação penal sem foro especial por prerrogativa de função, uma vez que o mesmo exerce um alto cargo no estado vizinho.

Da Redação

Encontra-se tramitando na 2ª Escrivania de Augustinópolis uma ação penal em que o Ministério Público do Tocantins (MPTO) acusa o médico E. N. e mais uma pessoa de provocarem aborto sem o consentimento de uma gestante, prática criminosa prevista no artigo 125 do Código Penal.

O crime teria acontecido em 2 de março de 2017. Conforme a denúncia do MPTO, E. e a vítima mantinham um relacionamento. Logo após saberem da gravidez, eles se encontraram em Augustinópolis, onde o médico realizou um procedimento de ultrassonografia utilizando um aparelho portátil. Com isso, foi confirmada a gestação.

Em seguida, o médico e então companheiro da vítima teria aplicado um sedativo por via intravenosa, levando a vítima a perder a consciência e aproveitando-se disso para realizar o procedimento de aborto sem consentimento.

Nesta ação, o médico teria contado com o auxílio de L. N., que também foi denunciado pela prática do crime.

Atualmente, E. responde a ação penal sem foro especial por prerrogativa de função, uma vez que o mesmo exerce um cargo em outro estado. 

O caso foi denunciado pelo promotor de Justiça Elizon de Sousa Medrado, da 1ª Promotoria de Justiça de Augustinópolis.

Com informações do Ministério Público do Tocantins.
 

Fala Comunidade

@diariotocantinense
@diariotocantinense2
@dtocantinense2
@diariotocantinense
Comercial
Redação
Grupo no Whatspp