Apesar do desempenho diário, o saldo anual da bolsa de valores foi extremamente positivo, mantendo o principal índice no patamar recorde de 134 mil pontos.

Da Redação

Na última sessão do ano, realizada nesta quinta-feira (28), o Ibovespa apresentou uma ligeira queda, fechando em 134.185,24 pontos. Apesar do desempenho diário, o saldo anual da bolsa de valores foi extremamente positivo, mantendo o principal índice no patamar recorde de 134 mil pontos.

O ano de 2023 registrou uma significativa valorização do Ibovespa, encerrando com um ganho superior a 22%. Essa recuperação expressiva reverteu as preocupações iniciais do ano, quando o índice chegou a atingir 97 mil pontos em março, no pior momento.

No último pregão de 2022, o Ibovespa havia fechado em 109.734 pontos, destacando a notável ascensão ao longo de 2023.

Ibovespa e recordes

No pregão desta quinta-feira, o Ibovespa registrou uma leve queda de 0,01%, apesar de ter alcançado momentaneamente o patamar de 134.391,67 pontos, o maior nível intradiário da história da bolsa. Esse número superou o recorde anterior atingido na sessão anterior, quando o índice atingiu 134.195,47 pontos. O fechamento mais alto registrado em uma sessão permanece sendo o de quarta-feira, 27 de dezembro, quando o Ibovespa encerrou em 134.193,72 pontos.

Desempenho do dólar no último pregão

Contrastando com o desempenho positivo do Ibovespa, o dólar teve um dia de ganhos em relação ao real, fechando em alta de 0,11%, cotado a R$ 4,8322 no último pregão do ano. No cenário global, o DXY, que avalia o desempenho do dólar em relação a outras moedas importantes, registrou uma queda de 0,14%, totalizando 100,85 pontos.

Expressiva queda anual do dólar em relação ao real

Apesar dos ganhos diários, o dólar apresentou uma desvalorização expressiva ao longo de 2023, recuando 8,08%. Essa queda anual é a mais significativa desde 2016, contrastando com o fechamento de 2022, quando a moeda norte-americana era negociada a R$ 5,2780 em relação ao real. O real, por sua vez, amplifica a valorização já observada em 2022, quando o dólar encerrou o ano com uma queda de 5,32% em relação à moeda brasileira.

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