Apesar de autorizar o compartilhamento dos dados, Moraes não permitiu que delações premiadas sejam enviadas ao órgão.

Redação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou na quarta-feira (24) o compartilhamento com a Controladoria-Geral da União (CGU) das investigações abertas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados na Suprema Corte.

Com a decisão, a CGU vai receber cópias das investigações que envolvem os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023; a fraude nos cartões de vacinação de Bolsonaro; as joias doadas pelo governo da Arábia Saudita ao então presidente; o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar opositores; a interferência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições de 2022; e a atuação de milícias digitais para atacar a democracia brasileira.

Apesar de autorizar o compartilhamento dos dados, Moraes não permitiu que delações premiadas sejam enviadas ao órgão."Neste momento processual, se revelaria absolutamente prematuro, em razão da pendência de finalização das diversas diligências determinadas", afirmou o ministro.

Com informações Senado

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