Os dois anteriores, são Roberto Castello Branco e Joaquim Silva e Luna

Da redação

O Ministério de Minas e Energia anunciou em nota oficial na noite desta segunda-feira, 23, a demissão de mais um presidente da Petrobras. Após 40 dias no cargo, o químico José Mauro Ferreira é o terceiro presidente da estatal no governo Jair Bolsonaro a ser demitido. Os dois anteriores, são Roberto Castello Branco e Joaquim Silva e Luna.

Por meio de nota a estatal afirmou que o indicado reúne todos as qualificações para liderar a Companhia a superar os desafios que a presente conjuntura impõe, “incrementando o seu capital reputacional, promovendo o contínuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da Empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras", diz o texto.

segundo a nota do Ministério de Minas e Energia, "diversos fatores geopolíticos conhecidos por todos resultam em impactos não apenas sobre o preço da gasolina e do diesel, mas sobre todos os componentes energéticos".

"Dessa maneira, para que sejam mantidas as condições necessárias para o crescimento do emprego e renda dos brasileiros, é preciso fortalecer a capacidade de investimento do setor privado como um todo. Trabalhar e contribuir para um cenário equilibrado na área energética é fundamental para a geração de valor da Empresa, gerando benefícios para toda a sociedade", diz o texto.

Demissões

Coelho é o terceiro presidente a ser demitido pelo governo Bolsonaro. O primeiro a assumir o comando da estatal durante o governo Bolsonaro foi o economista Roberto Castello Branco, indicado logo após as eleições de 2018.

Castello Branco foi nomeado para o cargo em janeiro de 2019 e demitido em fevereiro do ano passado pelo presidente, que alegou estar insatisfeito com os reajustes nos preços de combustíveis durante a gestão do economista.

O nome indicado para substituir Castello Branco foi o general Joaquim Silva e Luna. O militar tomou posse do cargo em abril de 2021 e permaneceu no posto até março deste ano. O general permaneceu 343 dias no cargo e foi demitido em abril deste ano.

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