O crime aconteceu em dezembro de 2012, e chegou a se pensar que era suicídio, mas a Polícia Civil do Tocantins descarta

Da Redação

O mistério que envolve a morte do jovem estudante de farmácia da Universidade de Gurupi, Rodrigo Veríssimo Castro Funes, encontrado morto com um cinto no pescoço, no quarto onde morava em Gurupi, está na fase final e um relatório sobre o acontecido está sendo feito pela polícia. O crime aconteceu em dezembro de 2012, e chegou a se pensar que era suicídio, a Polícia Civil do Tocantins descartou e chegou a dizer a reportagem do Diário Tocantinense, que o principal teria sido morto através de trocas de tiros em Goiás. 

A investigação que a noves anos e em segredo de justiça está sendo concluída pela 3.ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da cidade de Gurupi, local que ocorreu o suposto crime e voltou a afirmar nesta terça-feira, 22, que o Inquérito Policial que investiga o caso será finalizado ainda neste mês e será enviado ao Judiciário. "A Polícia Civil destaca que há suspeito e possível motivação do crime e que o caso demandou uma investigação extremamente complexa. É necessário o resultado de uma diligência que corre em segredo de justiça para finalização completa do inquérito", diz nota ainda do mês de abril.

No período das investigações o corpo chegou a ser exumado no Cemitério São Joao Batista na cidade de Colinas do Tocantins, no norte do estado.

Relembre o caso

Na época do crime, Rodrigo estava com 22 anos e morava com o seu irmão em Gurupi. O corpo foi encontrado pelo irmão e estava com um cinto passado ao pescoço e preso em uma "escapa" de colocar rede, o cadáver estava debruçado sobre a cama.

Os jovens eram de Colinas do Tocantins e estavam em Gurupi para estudar. O irmão da vítima contou que não havia percebido nada, e após sentir mau cheiro do quarto que chamou a polícia.

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